Cap 70.

7.1K 400 43
                                    

Maju🍁

Fiquei deitada na cama pensando nas mil possibilidades do que podia ter acontecido.

Intoxicação alimentar? Labirintite? Gravidez?

Daí eu descarto a gravidez. Não fudemos sem camisinha, pelo que eu me lembre.

Fiquei com aquilo na cabeça e ouvi a porta abrindo. Ret veio até mim e se sentou ao meu lado.

Ret: Oi princesa, o que aconteceu? - Falou colocando a mão na minha cintura.

Maju: Só vomitei. - Ri falso. - Podemos ir pra casa?

Ret: Claro. - Falou segurando minha mão e levantando. - Vem, eu faço um chá pra ti quando chegarmos.

Eu apenas assenti e levantei com ele, que pegou meu salto e colocou na mão.

Descemos juntos e o L7 riu de lado.

L7: Fica bem cunhada, até amanhã. - Falou me abraçando e a Giu veio atrás.

Giu: Olha gostosa, qualquer coisa tô aqui, viu?

Maju: Relaxa gente, eu tô bem. - Ri falso.

Nós saímos da casa deles e eu entrei no carro, jogando a cabeça pra trás e sentindo meu estômago embrulhar.

Ret: Ô amor. - Encarei. - Tem risco de ser gravidez?

Maju: A gente não transou sem camisinha.

Ret: Na verdade, transamos sim. - Encarei. - Dia antes de eu ir pra São Paulo, foi sem.

Maju: Tá falando sério?

Ret: Tesão acumulado, nem eu nem você lembrou.

Maju: Porra! - Falei passando a mão no rosto.

Ret: Fica tranquila, viu? Se for ou não, tô contigo. - Riu falso e nós chegamos em casa.

Fiquei pensando naquilo por um tempo e  saí do carro, subindo com ele.

Entrei no quarto e só tirei o vestido, ficando de calcinha e sutiã mesmo e me jogando na cama.

Ret: Toma. - Falou me entregando um casaco dele. - Vou fazer um chá pra ti, qualquer coisa, me chama. - Assenti e ele saiu do quarto.

Vesti o casaco e fiquei deitada na cama, esperando um milagre que me dissesse o que tava acontecendo.

Senti o estômago embrulhar forte de novo e eu gritei o nome dele, indo vomitar de novo e ele apareceu.

Ret: Porra. - Falou segurando meu cabelo.

Desabei no choro ali mesmo. Se isso tiver risco de ser mesmo uma gravidez, não sei o que vai ser de mim.

Dei descarga e peguei a escova, escovando os dentes e ele me encarou, me abraçando.

Ret: Chora não amor, fica calma. Tô ficando nervoso por ti. - Ri falso. - Desce comigo, tu toma o chá e depois remédio, tá bom? - Assenti.

Descemos juntos e ele colocou o chá na xícara, me entregando.

Maju: Valeu. - Ri falso e ele veio até mim, encostando a cabeça no meu ombro.

Ret: Se for um menino, vou botar o nome dele de Ret Júnior. - Riu e eu dei um tapinha nele.

Maju: Não tô grávida, bobão.

Ret: Ninguém sabe né, pô?

Ficamos ali por um tempo e eu terminei de tomar o chá. Ele me deu um remédio e eu tomei fazendo careta, indo pro quarto.

Ret ligou o ar condicionado e foi escovar os dentes, me puxando pra cama e fazendo eu deitar em cima dele.

Ret: Aí, se tu tiver melhor amanhã, rola a gente sair de noite?

Maju: Pra onde?

Ret: Um restaurante daqui. Quero te apresentar ele. - Coçou a cabeça e eu assenti.

Maju: Você matou quem hoje?

Ret: Ninguém de importante. Isso é papo de outra hora.

Maju: Rum.

encerramos por hj, besties.

acho que amanhã a gente termina a história 🤙🏻

Sempre ao seu lado. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora