Cap 56.

8.3K 448 39
                                    

Maju 🍁

Paz do caralho com o Ret. Sem caô, não imaginava que ia começar á dar certo.

Tava deitada no peito dele, conversando sobre coisas aleatórias.

Ret: Vamo pra casa? Tô morto de sono. - Falou soltando um bocejo.

Maju: Vai me deixar em casa? - Ele negou com a cabeça.

Ret: Vai dormir comigo. - Falou levantando e eu apenas concordei, levantando junto.

Ele segurou minha mão e me guiou pra fora, apagando as luzes e fechando a porta.

Saímos da boca e eu tava num sono enorme, subi na moto e mal pisquei, estávamos na casa dele.

Descemos juntos e subimos pro quarto, me joguei na cama e ele riu.

Ret: Já vai tomando um banho, porquinha. Na minha cama ninguém dorme sujo não.

Maju: Eu tô cansada. - Falei colocando o travesseiro na cara. - Tenho capacidade pra tomar banho agora não.

Ret: Vou contigo, vem. - Falou me puxando e eu já até perdi o sono, indo junto.

Entramos no banheiro e eu tirei a roupa normal, entrando no box e ele passou a mão no rosto.

Ret: Não tô gostando da ideia de banhar contigo, como é que eu faço pro pau não ficar duro? - Falou e eu ri, dando um tapinha na cabeça dele.

Ele tirou a roupa e entrou no banheiro junto comigo, ficando por trás e passando shampoo no meu cabelo.

Só com a mão dele na minha nuca eu já derreti todinha, rindo de lado.

Maju: Não quero tomar banho. - Falei cruzando os braços e ele riu.

Ret: Sério? - Falou me puxando pela cintura pra trás, depositando beijos leves no meu pescoço.

Maju: Seríssimo. - Falei jogando a cabeça pra trás e ele começou á deslizar a mão pelo meu corpo, apertando fortemente meu peito e eu soltei um gemido.

Ret: Geme assim na minha boca também pô. - Falou me colocando de frente pra ele e puxando minha nuca, iniciando um beijo lento.

Ele me colocou contra a parede e paramos de nos beijar por falta de ar.

Sua mão desceu pra minhas pernas e eu abri levemente, sentindo ele enfiar um dedo de cada vez.

Maju: Porra.. - Falei apoiando a cabeça no peito dele, que riu e levantou meu queixo, iniciando outro beijo.

Senti mais um dedo entrar em contato com minha intimidade e arfei na boca dele, que riu de lado e apertou meu peito.

As pernas bambearam e ele me segurou sem parar de enfiar os dedos, ele tentou iniciar um beijo lento, mas naquele momento eu só conseguia gemer.

Ret: Vai gozar? - Assenti com a cabeça. - Diz que é minha puta. - Falou parando com os movimentos e descendo a boca pro meu pescoço.

Meu lado feminista gritou por mim e não deixava eu falar de jeito nenhum.

Maju: Tá brincando, né? - Respirei fundo e ele riu.

Ret: Te dou 5 segundos. - Falou beijando meu pescoço e apalpando minha intimidade, eu tava delirando ali. - Um, dois..

Maju: Porra, Ret. - Falei suspirando.

Ret: Três, quatro. - Levantou a cabeça e olhou nos meus olhos.

Maju: Sou sua puta! - Fechei os olhos e ouvi a risada.

Ret: Eu sei que é. - Falou enfiando três dedos com tudo, me fazendo soltar um gemido alto.

Ele acelerava cada vez mais e começou á massagear meu clitóris na mesma velocidade.

Foi em questão de minutos, minhas pernas tremeram e eu joguei a cabeça pra trás, sentindo a visão ficar turva.

Ret: Goza pra mim! - Olhou nos meus olhos e eu respirei fundo, sentindo o líquido escorrer pela perna e ele sorriu. - Que boa garota você é.

Maju: Eu te odeio demais. - Falei apoiando a cabeça no peito dele.

Ret: Era pra ter gozado na minha boca. - Riu e eu dei um tapa nas costas dele.

Sempre ao seu lado. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora