Cap 23.

8.6K 514 39
                                    

Ret🦇

Saí da boca por volta das 23 horas, não ia ficar no plantão.

Desci pra casa da Maju e ela abriu a porta, sorrindo.

Ret: Vim conferir se tava viva. - Ela riu.

Maju: Tô sim. Giu deixou dois vapores aqui comigo.

Ret: Tá bom então. - Fiz um sinal e ia saíndo, mas ela impediu.

Maju: Dorme aqui comigo hoje. Pai não tá em casa. - Ri e assenti.

Liberei os vapores e ela olhou animadamente, me puxando pra cima.

Ret: E eu vou dormir onde, doida?

Maju: Comigo, ué. Cama tem espaço. - Ri e neguei com a cabeça. - Vou tomar banho, jajá venho pra cá.

Ret: Tá certo.

Ela foi tomar banho e eu fui pra varanda. Acendi um cigarro e fiquei olhando a rua.

Gratificante pra caralho ver que isso tudo fluiu. Desde que peguei a posse, esse morro nunca ficou tão tranquilo. Mesmo que tenha uma coisa ou outra, antigamente nem se comparava.

Vi o L7 e a Giulia subindo e eu acenei, a Giulia só riu.

Giu: Rum, vai dormir aí né, safado? - Falou lá de baixo.

Ret: Se manca, garota. - L7 riu e acenou.

Eles continuaram andando e eu me sentei, esperando a Maju. No papo? Tava cansado pra um caralho, só queria dormir.

Ouvi barulho de porta abrindo e ela saiu do banheiro, vindo até mim.

Maju: Quer dormir agora?

Ret: Tu que sabe, branquinha.

Maju: Eu quero assistir. - Falou empolgada. - Já assistiu Gumball?

Ret: Não. - Ri. O que é isso?

Maju: Um desenho, muito legal por sinal. - Falou me puxando pro quarto.

Ela pegou o controle e se jogou na cama. Tirei o tênis e a camisa, deitando ao lado dela numa boa.

O desenho começou e era a porra de um gato azul e um peixe laranja, que amizade do caralho é essa?

Ret: Vai gato, come o peixe! - Ela me deu um tapa. - Que foi, pô?

Maju: Eles são irmãos, bocó!

Ret: Transa do caralho desses pais viu, porquê porra. - Ela riu alto e eu neguei com a cabeça.

Coloquei a mão na perna dela e continuei assistindo. Desenho aleatório pra um caralho, e o pior é que ela ainda ria dos bagulho.

Maju: Frio da porra. - Falou pegando o controle do ar condicionado, mas eu tirei da mão dela.

Ret: Eu te esquento, pô. - Ela riu e se sentou no meu colo, passando as mãos por volta do meu pescoço.

Quando iríamos iniciar um beijo, ela saiu e pegou o controle, ligando o aquecedor.

Maju: Mais fácil, gatinho. - Ri e neguei com a cabeça, ela debochou também mas seguiu calada.

Perdi o sono total depois de assistir aquele desenho. A mente infantil dela me fez assistir Barbie, My Little Ponny, Winx e essas buceta tudo.

Duas horas da manhã eu já tava com os olhos pregando de sono, quando ia fechando os olhos, senti um beijo molhado no meu pescoço.

Ri de lado e ela arranhou minhas costas, subindo no meu colo sem parar de arranhar.

Ret: Agora tu liga o ar condicionado. - Ela assentiu e pegou o controle, ligando.

Iniciamos um beijo lento, que foi ficando mais rápido de acordo com a intensidade.

Parávamos várias vezes por falta de ar.

Coloquei um dedo por de baixo da alça da blusa e fui descendo aos poucos, ela apenas riu e puxou minha nuca com calma, me incorajando á começar.

Apertei um com força e fiquei lambendo o bico do outro, fazendo ela soltar vários gemidos.

Maju: Caralho. - Falou ofegando e eu ri.

O quarto que antes estava frio, já tava esquentando.

Coloquei a mão por de baixo do short e fui fazendo movimentos circulares na sua intimidade, eu via o desespero dela pra me ter.

Ret: Pede. - Encarei e ela fechou os olhos.

Maju: Porra! - Falou quando dei um tapa na sua bunda, o que com certeza ficaria a marca. - Vai logo... - Choramingou e eu ri, acariciando sua intimidade.

Ret: Seja uma boa garota, peça. - Beijei seu pescoço e senti o arrepio dela.

Maju: Quero.. seus dedos, dentro de mim... - Falou ofegante e eu ri, arrastando a calcinha pro lado e enfiando dois dedos com tudo.

Ela soltou um gemido rápido e começou á se mover, fazendo expressões faciais que me deixavam loucos.

Iniciei outro beijo sem parar com os movimentos, ela gemia contra minha boca e o tesão que me dava era inexplicável.

Maju: Ret...!

Ret: Já quer gozar, gata? - Falei parando os movimentos e apertando seu clitóris.

Maju: Merda! Tu não pode me fuder!

Ret: Eu posso sim, mas você tem que pedir.. - Ela ofegou e eu iniciei um beijo lento, passeando minha mão pelo seu corpo. - Pede..

Maju: Ret! Me fo... - Ela parou de falar e suspirou, deitando a cabeça no meu pescoço. - Filho da puta.

Ret: Vai ficar sem gozar de novo, Maju? - Susurrei em seu ouvido. - Eu consigo resolver seu problema.

Maju: Caralho.. - Falou saíndo do meu colo e passando a mão no rosto. - Eu te odeio!

Ret: Filha da puta! - Ri e ela riu junto.

Maju: Não vou perder isso! - Falou com a voz falhando.

Ret: Só faltou duas letras pra você perder, que ódio. - Ri.

Sempre ao seu lado. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora