Vinte

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Naruto

Estou aqui enterrado na Hina, ela de quatro na minha frente, gemendo feito uma louca, enquanto eu, agarrado aos cabelos dela, empurro o meu pau com tudo. Delícia do caralho, essa mulher me mata de tanto tesão. Ela é tão apertada que sinto o meu pau sendo esfolado dentro dela e o barulho que faz.

— Ahhsshsh, Hinata. Você me enlouquece, gata. — digo, em meio ao tesão. A boceta dela está tão molhada. Delícia.

— Isso, Naru, segue assim. Me fode forte e gostoso, vai. — ela grita, de quatro pra mim, com aquela bunda maravilhosa. E toda essa loucura, depois da gente ter feito um oral gostoso, um no outro.

Eu não posso acreditar que essa mulher teria coragem de me trair, não ela. Depois de tanta coisa vivida juntos, ela me trocar pelo infeliz do Sasuke.

Mas o que eu estava fazendo? Que porra, eu ali me acabando na boceta deliciosa da mulher que eu mais amo na vida e pensando no Sasuke. Acho que quem está precisando de um psicólogo sou eu. Acelerei o coito e logo senti meu pau pulsar, soltei um gemido alto, enquanto enchia a camisinha de porra. Tirei o pau de dentro e desabei sobre o colchão.

— Minha nossa, você sempre me deixa exausto, Hina. — falei com a respiração ofegante.

— O mesmo eu digo de você, Naru. Te desejo vinte e quatro horas por dia, eu não consigo mais viver sem você!

Desgraça, era justamente isso que a safada da Sakura dizia sempre depois da foda.

Porra! Ela não é a Sakura, seu otário. Para de pensar nisso, seu pau no cu!

— Hina — eu me viro para ela — eu vou ajudar você a arranjar um trabalho. O que acha?

— Poxa, Naru, isso seria ótimo. — ela sorriu, apoiando a cabeça, com o cotovelo no travesseiro. — E onde você poderia arranjar um serviço para mim?

— Eu ainda não sei, mas o meu pai conhece muita gente. E minha mãe também.

— É por isso que eu te amo e tem mais uma coisa...

— O que?

— Eu estou a fim de alugar um apartamento só para mim.

Cassete. É sério que ela vai mesmo fazer isso?

— Por que isso agora, Hina? Não está feliz aqui?

— É claro que estou, mas olha, não seria bom eu receber as minhas amigas aqui na sua casa. Eu nem tenho casa e depois do que a senhora Mei andou falando ao meu respeito, certamente isso dará mais gás ainda para ela.

Pensando bem, a explicação da Hinata foi boa. Eu entendi o lado dela, pois a cidade já estava a marcando por ela ter aceito a proposta dos rapazes, mas a mesma cidade que a marcou não parou para pensar na filha que lutava para salvar o pai doente. Bando de hipócritas.

— Hina, eu te entendo e é por isso que vou te ajudar. Em partes eu me sinto culpado pelo que aconteceu a você.

— O que? Como assim, Naru? — ela questionou. — Você não teve e nem tem culpa alguma, estava no meio do mato, vivendo feito um eremita peladão. Eu não jamais iria atribuir a você essa má fase da minha vida.

— Se eu soubesse pelo que você estava passando, jamais teria transado com você naquele chalé.

— Escuta, eu transei com você porque eu quis, entendeu. — ela segurou o meu rosto por entre as suas mãos. — Eu me apaixonei no momento em que o vi, Naru, por isso me entreguei a você.

— Mas de qualquer forma, você estava destruída por dentro, Hina, havia acabado de perder o seu pai. É por isso que eu não vou deixar que ninguém fale mal de você. Eu vou alugar um apartamento para que você possa receber suas amigas e amigos, assim aquela tal de Mei não terá motivos para mencionar seu nome outra vez.

Meu presente - NaruhinaOnde histórias criam vida. Descubra agora