Vinte e nove

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Naruto

Cara, até agora eu ainda estou tentando digerir as bobagens ditas pela Mei à Hina. Como ela pôde ter decido tão baixo? Velha nojenta do caralho. Depois de ter testemunhado todo o sofrimento pelo qual a Hinata passou e ainda passa, ela agora achou de chantagear a garota? Puta golpe baixo esse daí. E foi por isso que eu decidi procurar a orientação do meu pai. Pelo o que eu soube, o pai da Hina deu muito duro para pagar os estudos da filha e depois que ele ficou doente, foi ela quem fez de tudo por ele e assim poder recompensar o pai por tudo o que ele fez.
— A Hina pagou por esse diploma, com o suor da testa dela, derramado dia após dia. A Mei não tem esse direito! — exclamei, bastante aborrecido.
— E não tem mesmo. — respondeu a minha mãe, ela que também é formada em direito, só não quis exercer a profissão.
— Exatamente. — concordou o meu pai. — Para isso, uma denúncia de irregularidades, munida por provas concretas, deveria ser formalizada e só depois de um processo é que veria se seria cabível a cassação do certificado. Fora isso...
— O problema é que a Mei já se mostrou ser uma pessoa muito ruim e é disso que tenho medo! — respondi, sentado e com as mãos no meio das pernas.
— Quem diria, uma mulher tão bem vista na sociedade, apresentar um comportamento psicopata desses? — minha mãe falou, admirada.
— Para você como as pessoas podem nos enganar facilmente, minha querida. — completou o meu pai.
— Sim, mas agora a gente precisa ver alguma coisa que possa ajudar a Hina a não se meter em encrencas, pois a Mei foi atrás dela justamente por se sentir ameaçada. — contei.
— Mas por que a Mei se sentiria ameaçada pela Hina? — novamente, minha mãe perguntou.
— Simples, várias alunas da Mei foram atrás da Hina para terem aulas com ela. Isso depois de uma ricaça chamada Ino Yamanaka, uma britânica que é casada com um milionário japonês, tê-la procurado e a senhora sabe como são as pessoas dessa cidade. Adoram seguir uma moda.
— Então é isso, a dondoca está com medo de perder dinheiro. Mas o que isso tem demais? — inquiriu o meu pai.
— Bom, a Hina não possui uma academia formal, ela dá aulas no próprio apartamento, o que não é legal. Tanto que ela já sofreu uma denúncia antes. — expliquei.
— Já entendi — minha mãe sacou logo de primeira — se a Hina for pega dando aulas sem aval da prefeitura, ela pode ser punida severamente.
— Sim e eu aposto que é justamente com isso que a Mei está contando! — complementei.
— E o que sugere que façamos, filho? — inquiriu o meu pai.
— Você, não, mas eu sim! — eles me olharam com curiosidade. — Durante toda a minha vida eu fui sustentado por vocês e isso me fez economizar a mesada da vida toda. E já que eu vou me casar com a Hina, em breve, vou dar a ela uma academia de dança, de presente de casamento.
A princípio eu achei que aqueles dois fossem reprovarem a minha ideia, mas não, eles mais uma vez me apoiaram, dizendo que era o certo a se fazer. Foi então que eu recebi uma mensagem da Hina.
"Oi. Eu preciso muito falar com você"!
"Ok, estou indo pra aí, agora mesmo!"
Respondi.
"Também tenho algo para te contar e acredito que vai gostar!"
"Tudo bem, estou te esperando!"
Me despedi dos meus pais e fui para o meu apartamento, a Hina me esperava lá. Cheguei e fui logo recebido com um caloroso abraço e um beijo ardente, nossa, ela estava pegando fogo, mas antes revelou ter algo importante para me falar.
— O que houve, amor?
— Lembra de quando você me alertou sobre a Tema?
— Sim, lembro. O que deu?
— É eu que fui visita-la para especular algumas coisas e adivinha...
— O que?
— Ela me disse que andou sabendo do prestigio que comecei a ter por estar noiva de você. Não é suspeito isso? Foi como se ela tivesse relacionando as evasões à minha mais recente posição.
— Mas ela chegou a associar as evasões ao fato de você está noiva de mim, ou apenas especulou por curiosidade?
— Não, Naruto. — ela explicou. — Ela me disse que a Mei está preocupada com as perdas de alunos e mencionou que algumas dessas ex alunas cogitaram me procurarem para fazer amizade.
— Hm, agora eu entendi. Elas não te procuraram para fazer amizade e sim para procurar pelos seus serviços.
— Isso. — continuou ela. — Inclusive algumas chegaram a me perguntarem se de fato estamos noivos.
— Foi o que eu comentei com a minha mãe. As pessoas dessa cidade adoram uma modinha, mas isso é muito bom para você, mostra o seu potencial. Que você está de fato preparada para enfrentar a vida e quando à questão de a Mei querer caçar o seu diploma, não se preocupe.
— Ah não? E por que?
— Segundo os meus pais, ela só vai poder fazer isso se alguém a denunciar e a denúncia terá de ser muito grave, caso o contrário, nada feito.
A Hina me abraçou em grande alegria. Eu óbvio não podia falar a respeito da academia que eu estava planejando dar para ela, pois seria uma surpresa. Nossa, como eu a adorava e mais uma vez jurei que não deixaria nada de ruim acontecer à mulher da minha vida.
Começamos a nos beijar intensamente e o calo do desejo foi subindo em nós, eu a queria naquele exato momento. Hina se aproximou de mim, caminhando de forma sensual, em seguida ela ficou de joelhos e colocou o meu pau dentro da boca e começou a fazer sucção. Eu adorei a atitude da minha gata e alisei seus cabelos enquanto fazia movimentos para frente e para trás na boca dela.
— Tem atitude, gostei disso. — falei, gemendo. — O que mais quer fazer?
Sem dizer uma só palavra, Hina colocou o dedo indicador na boca e passou a língua no mesmo de forma sensual, depois voltou a chupar meu membro, mas com o dedo molhado com saliva ela penetrou meu o ânus. De início me esquivei, mas a forma com que ela me segurou pela bunda me deixa admirado.
— Gosta de mandar, não é? Adorei, continua... aaahhh...
Hina chupava e movimentava o dedo, proporcionando-me ondas incríveis de prazer, consequentemente Depois de alguns minutos com o dedo em mim, ela o retira e me olha de forma safada. Eu olhei de volta, curtindo aquela novidade. Será que aquilo era errado?
— Adoro transar com você, amor, você me surpreende a cada dia. Agora venha...
Eu a virei de costas e fiz com que ela se apoiasse na penteadeira que ornamentava o quarto. Então me encaixei entre suas pernas e a penetrei, Hina gemeu alto. Eu procurava ser rápido e já comecei com movimentos intensos.
— Nossa, que buceta apertada, que delícia. Eu tinha razão quando disse que você é diferente das outras, meu pau parece que vai explodir. —comentei enquanto gemia, deslizando o membro dentro da minha noiva.
— E eu já suspeitava de que te amava desde quando o vi pela primeira vez, mas não tanto assim. Vai mais rápido, vai, safado. Eu gosto quando você mete com força. —ela pedia gritando loucamente, me deixando ainda mais excitado. — Amor e prazer, isso é o que nos une, meu Naruto.
— É assim que você quer? Quer o meu pau com força? Então toma! Toma esse pau gostoso na buceta, vai, minha rainha. É pra sua buceta engolir meu pau todinho e bem gostoso...
Enquanto eu dizia aquelas palavras picantes, Hina sentia um tesão absurdamente forte, deixando-a ainda mais molhada. Foram minutos que nós não queríamos que acabassem, mas infelizmente temos um limite. Então, eu deitei a Ester sobre a cama, de forma que essa ficasse quase de cabeça para baixo e a penetrei profundamente e com força, ela gritava feito louca de tanto tesão, enquanto, ao mesmo tempo em que eu usava o falo em sua vagina.
— Aiiiii, meu bumbum, que delícia. Isso, isso, vai assim que eu... aaaaahhhh. —ela falava e gemia ao mesmo tempo.
Eu segui apenas suspirado e gemendo, até que a Hina sentiu o meu pau pulsar dentro de si, eu também senti. Havia chegado ao final de forma intensa e maravilhosa. Em seguida suspiramos com alívio e satisfação.
— Realmente, você é a melhor mulher que eu já tive na minha vida. Sua boceta, a bunda e até o dedo foram muito bons. Pena a gente ficar exausto depois de muito tempo...
Hina apenas ficou deitada enquanto me olhava. Levantei-me e fui até o banheiro, precisava tirar a água do joelho e beber um pouco de água, tanta ação me deixou com a garganta seca.
— Trás um pouco de água para mim também, amor! — ela gritou, estirada e toda pelada, sobre a cama.
— Deixa só eu tirar a água do joelho, que eu vou pegar água para nós dois.
Saí do banheiro e fui direto para a cozinha. Se tem uma coisa que eu adoro fazer é andar pelado pela casa. Quando estou sozinho então... nem se fala. O bom de ter conhecido a Hina é que ela é exatamente igual a mim, por isso não teve cerimônia em tirar toda a roupa lá naquele chalé. Eu nunca vou me esquecer do dia em que ela chegou lá, da forma selvagem com a qual nos amamos, exatamente como havíamos acabado de fazer. Eu amo a Hina de todo o meu coração, mas também não dispenso um sexo safado, só que usar o dedo foi algo novo para mim. Apesar de ter sido bom, não sei se me acostumo com isso, mas se for uma fantasia dela, aí não tem como negar, já que ela realiza todas as minhas.
Retornei para o quarto com a água. Caralho! Na hora que entrei e a vi estirada na cama toda nua, meu pau cresceu na mesma hora e eu já tive vontade de transar novamente. Só esperei ela beber a água e com ela de costas, montei e mandei ver. Tem duas coisas que eu adoro nessa vida, cuidar da Hina e transar com ela até ficar exausto.

Meu presente - NaruhinaOnde histórias criam vida. Descubra agora