Sinopse:
Ela perdeu a pessoa mais importante da sua vida com seus 8 anos, sua mãe, e seu pai foi acusado injustamente pelo assassinato. Any se fechou para o mundo, nunca demonstrou sentimentos por ninguém, nem mesmo por ela mesma. Mas ela irá conhec...
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18:30 PM
Me levantei da cama com cuidado para não acordar Any. Saí do quarto na ponta dos pés e me dirigi para a sala.
Ainda eram 18:30. Meu plano para sair com Any ainda está de pé. Seus tios vão vir 19hrs, então temos um tempinho.
Peguei um copo d'água enquanto procurava uns lugares que estariam abertos até no máximo 21hrs, e me lembrei de um restaurante que ficava próximo a praia. Será perfeito!
Já estou com tudo planejado.
Beberiquei minha água, colocando o copo de volta na pia. Retornei para o quarto e Any ainda dormia como um anjo.
Não queria acorda-la, mas conheço ela, sei que vai ficar mais estressada ainda se acordar atrasada.
E eu ainda tenho que dar banho nela.
-Any, princesa. Acorda. -falei baixo em seu ouvido, acariciando seu rosto delicadamente.
A morena se remexeu na cama, resmungando, ainda sem abrir os olhos.
-Vamos meu amor. Temos que tomar banho. -falei como um verdadeiro pai agora.
Pai...
Sorri feito bobo com esse pensamento, quando voltei a realidade vendo seus olhos castanhos me encararem com um leve sorriso.
-Oi loirinho. -disse ela se espreguiçando. -Estava pensando no que?
-No banho que eu vou te dar -sorri maliciosamente e Any deu um tapa em meu braço.
-Joshua!! -dei uma gargalhada com o rosto carrancudo que Any estava fazendo.
-Sua marrentinha. -falei e a mesma mostrou sua língua para mim. -Está pedindo beijo, é? -me aproximei do rosto da morena lentamente e pude ver suas bochechas corarem. -Porquê está vermelha marrentinha? -depositei um beijo em seu nariz, e depois no canto de seus lábios. -Hm? Sou só eu...
-Cala essa boca. -antes que pudesse dizer algo, Any atacou meus lábios iniciando um beijo quente e lento.
Subi por cima de Any ainda com nossos lábios colados, enquanto nossas línguas se mexiam em perfeita sintonia. Suas mãos puxavam minha camisa enquanto eu lutava para me controlar e não levar minha mão até seus seios.
Estávamos ofegantes. Em um beijo que já não estava mais lento e sim desesperado por desejo. Já sentia minha intimidade ereta e meu corpo ansiava ferozmente pelo corpo dela.
Ela tem um poder imenso sobre mim.
Afastamos nossas bocas, respirando fundo por conta do ar que nos faltava.
-Porra Any, você não sabe o quanto eu te quero... -disse quase em um sussurro.
-Vamos terminar isso lá no banheiro. -ela falou dando um sorriso sapeca, levando sua mão até a minha intimidade e a apertando. Não pude deixar de soltar um leve gemido com o ato.
