- Nosso destino é governar sobre todos os outros e eu estou aqui para restaurar esse poder... De joelhos perante mim, e juntem-se ao deleite de minha grande conquista!
Visenya Reino Negro
Grã-Sen...
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Há um tempo atrás...
— Não sou um Grão-Senhor.
— Não, mas recebeu vida de todos nós sete. Sua mera essência está ligada a nós, nasceu de nós. E se demos mais que esperávamos? - De novo, aquele olhar recaiu sobre ela. - E se você pudesse nos enfretar... ter a própria força, ser uma Grã-Senhora?
— Não há Grã-Senhoras.
As sobrancelhas de Rhysand se franziram, mas ele sacudiu a cabeça.
— Conversaremos sobre isso mais tarde também. Mas sim, Feyre, pode haver Grã-Senhoras. E houve uma. Minha irmã.
— Sua irmã ? Sua irmã foi uma Grã-Senhora ? Como ?
— Visenya Reino Negro, a primeira Grã-Senhora da Corte Noturna. Tão podersa, selvagem e majestosa. Primeira Grã-Rainha de Prythian. Ela conquistou todas as cortes de Prythian em apenas poucos dias. Ela era implacável, vencia todas as guerras, conquistou vários território além do mar, fez todos os oceanos ferveram apenas com um pensamento, e muitos outros feitos que ninguém fez e jamais fará. E talvez você não seja como ela, mas... e se fosse algo semelhante? E se pudesse empunhar o poder de sete Grão -Senhores de uma vez? E se pudesse se dissipar na escuridão, mudar de forma ou congelar uma sala inteira, um exército inteiro?
Atualmente...
Casa. Sim, ali era sua casa, onde passou sua infância, adolescência e vida imortal. Velaris, a Cidade de Luz Estelar, o melhor lugar do mundo na visão de muitos, principalmente na visão de sua Grã-Senhora.
Visenya aterrisou no terraço da Casa do Vento, onde tinha a visão mais linda de toda Velaris. Seus joelhos falharam por um momento, mas ela se manteve em pé. Escondeu suas asas e foi até o parapeito, seus encheram de lágrimas e chorou baixo. Não acreditava, não acreditava que estava lá novamente, o lar de seus sonhos, sonhava com Velaris todas as noites. Ela inspirou o ar frio da Casa do Vento por alguns minutos e se virou para o ser que estava atrás dela a observando em espanto.
– Olá, irmão.
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