🌌 CAPÍTULO 06 🌌

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Narradora Pov's

A Grã-Rainha vai direto seu antigo quarto que estava intocado

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A Grã-Rainha vai direto seu antigo quarto que estava intocado. Ela vê sua antiga espada exposta, seu aço valyriano era negro como a noite de um céu estrelado de Velaris, contia uma pedra de ametista ligada a lâmina que a fazia mais bonita, seu cabo também era preto com ametistas. Valyria, antiga terra dos Dragonianos antes de sua queda.

Ela observa o quarto por uns momentos, até que Azriel entra.

Não comece. - diz ela pelo laço de parceira.

Ele imediatamente avança contra ela e a abraça.

Azriel finalmente murmurou:

— Quando o laço escureceu, pensei...

O terror genuíno do medo obscureceu seus olhos, mesmo enquanto seus polegares continuavam acariciando as costas dela, suaves e determinados. Ela se desvincula dele e segura o rosto de seu parceiro e beija sua testa. Lágrimas escorriam de seu rosto.

— Estou aqui em fim. - diz sobre o laço.

Ele a puxa para a cama e ambos se deitam.

Visenya abaixo seus escudos para ele, assim como o dele caiu. Sua mente se enrolou em torno da dele, do seu corpo como a segurava agora.

— Eu senti falta de você a cada momento. - Azriel disse, inclinando-se para beijar o canto da boca de sua parceira. - Seu sorriso. - seus lábios roçaram a orelha dela e suas costas arquearam ligeiramente. - Sua risada. - ele pressionou um beijo no seu pescoço, bem abaixo de sua orelha, ela inclina sua cabeça para lhe dar acesso, mordendo o desejo de implorar para ele tomar mais, para tomar mais rápido quando ele murmurou. - Seu perfume.

Os olhos dela agitaram-se fechados, as mãos do ilyriano escorregaram em torno dos quadris da Dragoniana para sua parte traseira, espremendo enquanto ele se dobrou para beijar o centro da sua garganta.

— Os sons que você faz quando estou dentro de você. - laço de parceria.

Sua língua passou por cima do ponto onde ele beijou, e um desses sons realmente a escapou. Azriel beijou a cavidade da sua clavícula, e seu coração foi completamente derretido.

— Minha parceira ousada, selvagem e cruel.

Ele levantou a cabeça, e foi um esforço para abrir os olhos. Para atender seu olhar enquanto suas mãos vagavam em preguiçosas linhas para baixo de suas costas, sobre a bunda dela, em seguida, novamente. "Eu te amo," ele disse.

As lágrimas queimaram os olhos de Visenya novamente, deslizando livre antes que ela pudesse controlar.  Azriel inclinou-se para limpar.

— Você tem duas escolhas. - ele murmurou. - Ou eu lambo cada centímetro para limpa -la... - sua mão roçou a ponta do peito dela, circulando preguiçosamente. Como se tivéssem dias e dias para fazer isso. - Ou você pode entrar no banho que deveria estar pronto agora. - Ela se afasta, erguendo uma sobrancelha.

CORTE DE FOGO E SANGUEOnde histórias criam vida. Descubra agora