🌌 CAPÍTULO 11 🌌

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Narradora Pov's

Visenya tinha esquecido do peso do ar dentro da Prisão

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Visenya tinha esquecido do peso do ar dentro da Prisão. Como caminhar pelo ar imóvel de um túmulo. Como roubar um fôlego da boca aberta de um cranio.

Visenya levava um escudo e uma espada de aço valyriano reserva nas costas. Cassian e Feyre levavam uma espada illyriana em uma das mãos, a luz dragoniana a frente de Visenya tremeluzia adiante para mostrar o caminho, ocasionalmente dançando e deslizando. Cassian agarrava os dedos de Feyre com tanta força quanto ela agarrava os dele conforme desciam para a escuridão eterna da Prisão, e seus passos esmagavam o chão seco. Visenya andava tranquilamente como se tivesse indo para um piquenique perto do rio Sidra.

Havia portas, nenhuma que pudessem ver. Mas, por trás daquela rocha sólida e preta, ainda conseguiam senti-las. Podiam jurar que um leve ruído de arranhões preencheu a passagem. Do outro lado daquela rocha.

Como se alguém passasse as unhas por ela. Alguma coisa imensa... e velha. E tão silenciosa quanto o vento por um campo de trigo. Cassian se manteve em silêncio absoluto, rastreando algo, contando algo.

Visenya embainhou a espada, e conjurou uma adaga, muito bonita por sinal, e cortou sua mão, sangue dragoniana escorria da palma de sua mão, tão antigo quanto os que habitavam aquela montanha. A mesma passou a mão na rocha, e desenhou um símbolo desconhecido por Feyre. Era o símbolo dos Dragonianos. Um dragão de três cabeças. Sentiram um leve tremor no chão, Feyre agarrou o braço de Cassian. Era como se aquele lugar tivesse reconhecido quem estava ali, e o poder que carregava. Eles a temiam.

Eles atravessam a parede de pedra.

— Isso pode ser... uma ideia muito ruim. - admitiu Feyre, segurando a mão de Cassian com mais força.

— Ah, certamente é. - respondeu Cassian, com um leve sorriso ao continuarem mais e mais para baixo, dentro do silêncio escuro pesado e latejante. ‐ Mas isso é guerra. Não temos o luxo de ter boas ideias, apenas de escolher entre ideias ruins.

— Fracotes. - disse Visenya iluminando o lugar com uma chama que flutuava em mão.

 - disse Visenya iluminando o lugar com uma chama que flutuava em mão

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