- Nosso destino é governar sobre todos os outros e eu estou aqui para restaurar esse poder... De joelhos perante mim, e juntem-se ao deleite de minha grande conquista!
Visenya Reino Negro
Grã-Sen...
Música recomendada para a entrada do Círculo Íntimo 👆 ___________________________________________
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A Cidade Escavada. Uma cidade de horrores para o resto de Prythian, mas para o Círculo antes da Queda do Grande Dragão, era conhecida como Uma Quase Segunda Velaris.
No castelo, multidão reunida, as pilastras entalhadas imponentes e os dragões escamosas que se entrelaçavam ali, e, depois, poderoso altar e o trono em cima do mesmo. A grande sala do trono era revestida das cores preto, vermelho e prata. Bandeiras com o símbolo de um dragão de três cabeças, um estátua da cabeça de um dragão negro esculpido ficava atrás do trono e ao centro ficava um lustre prata.A grande sala do trono era um local imponente e majestoso. As paredes eram revestidas de pedra negra polida, e o chão era coberto por um tapete vermelho espesso. As pilastras entalhadas eram decoradas com imagens de dragões escamosos, que se entrelaçavam em um padrão complexo.
No centro da sala, um poderoso altar de pedra preta sustentava o trono. O trono era feito de obsidiana, e era decorado com detalhes em prata e rubis. Atrás do trono, uma estátua de obsidiana de uma cabeça de dragão negro, com olhos flamejantes, olhava para baixo, como se vigiando o salão.
No teto, um lustre de prata brilhava, iluminando a sala com uma luz suave e quente.
O ar estava cheio de tensão e expectativa. Todos sabiam que algo importante estava prestes a acontecer.
A multidão esperava ansiosa pelo seu Grão-Senhor.
Primeiro Cassian e Azriel surgiram à porta. General e encantador de sombras da Grã-Senhora... e os illyrianos mais poderosos da história. Usando preto de batalla, que delineava as formas musculosas, suas armaduras eram complexas, com escamas os ombros impossivelmente mais largos, os rostos eram um retrato da brutalidade insensivel. Os dois lembravam, por algum motivo, das bestas de ébano entalhadas nas pilastras pelas quais estavam na cidade. Mais Sifões, brilhavam, além daqueles no dorso de cada mão. Um Sifão no centro do peito. Um em cada ombro. Um em cada joelho.
Os cortesãos tiveram o bom senso de recuar um passo conforme Cassian e Azriel seguiam em meio à multidão, na direção do altar. As asas reluziam, as garras no topo estavam afiadas o bastante para cortar o ar - como se as tivessem afiado. A maioria se esquivava do ohar do mestre-espião... embora tremessem ao ver a Reveladora da Verdade ao seu lado, a låmina illyriana despontando sobre o ombro esquerdo.
Azriel, o rosto como uma linda máscara de morte, silenciosamente prometia a todos tormento infinito e irrefreável, e até mesmo as sombras estremeciam quando ele passava.
E, então, Rhysand surgiu.
Nenhuma asa. Nenhuma arma. Nenhum sinal do guerreiro. Nada além do elegante e cruel Grão-Senhor que o mundo acreditava que ele era. Seu braço estava entrelaçado em sua consorte, ela parecia uma noite brilhante, e em sua cabeça uma pequena coroa brilhante, e na cabeça de Rhys estava uma coroa de pedras negras.
Mor e Amren, que já estava no altar, desceram e se colocaram sobre um joelho com uma reverência suave. Cassian e Azriel acompanharam em seguida. Assim como todos no salão. Nestha estava na primeira fila da multidão.
- Ora, ora - disse Rhysand, para ninguém em especial. - Parece que chegaram todos na hora, para variar.
Erguendo a cabeça enquanto ainda de joelhos, Cassian deu um meio sorriso para Rhys, o comandante do Grão-Senhor, ansioso para derramar sangue por sua Grã-Senhora e seu Grão-Senhor.
O Círculo Íntimo se prostraram ao lado do trono.
A multidão estava confusa, afinal, seu Grão-Senhor não sentou em seu trono junto a sua consorte, eles sentiram o ar estranho, e estava silenciosos demais, por alguma razão decidirem olhar para a entrada.
Então ela surgiu.
Ela libertara o controle sobre o poder, sobre quem era. O poder vermelho escarlate de Visenya tomou conta do salão do trono, do castelo, das montanhas. Do mundo. Não tinha fim ou começo.
Ao contrário de seu irmão, suas belas e imesas asas estavam a vista de todos. Nenhuma arma. Nenhum sinal da amazona. Nada além da elegante, brutal, implacável, bela, perfeita, cruel e perversa Grã-Senhora que o mundo via que ela era.
Ela aterrisou, e o chão tremeu. Lá estava ela com seu vestido preto, decotado até seu umbigo, com detalhes em vermelho, com uma fenda em cada perna, ombreiras de escamas de dragão vermelha, salto preto, e uma capa em cada ombreira. Usava maquiagem leve, mas com os olhos e boca marcantes. Joias prateadas por algumas partes de seu corpo. E naquela noite e naquele lugar, ela usava seus olhos Dragonianos, um vermelho escarlate. E sua coroa de pedra em formas de lua e estrelas negras valyrianas, parecia que as estrelas tinham descido e estavam naquela coroa.
A multidão estava espantada e assustada pelo que estavam vendo.
Rhysand pronunciou:
- Estão diante da presença de Visenya Nascida do Fogo, da casa Reino Negro, primeira de seu nome, rainha dos Dragonianos, rainha das bruxas e dos primeiros feiticeiros do Caos, herdeira legítima do Trono de Fogo, rainha da Antiga Valyria, A Feiticeira Original, A Grã-Rainha de Prythian, A Grã-Senhora da Corte Noturna, a destruidora de terras, rainha e mãe dos dragões, rainha do Grande Mar de Fogo, senhora da Grande Maré de Sangue, Conquistadora de Prythian, denhora da magia infinita. E Protetora das Sete Cortes.
Todos os féericos se curvaram, enquanto ela caminhava para o trono.
A história se lembraria. Ela era uma lenda viva. O rosto de sonhos e pesadelos. Até o trono que era seu por direito de sangue, sacrificio e poder. O sangue de todos cantava diante do poder que latejava dentro de Visenya, diante de sua pura beleza.
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VOTEM Continua...
● Quedra do Grande Dragão: Foi o ano em que Visenya foi levada para Hybern.
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