- Nosso destino é governar sobre todos os outros e eu estou aqui para restaurar esse poder... De joelhos perante mim, e juntem-se ao deleite de minha grande conquista!
Visenya Reino Negro
Grã-Sen...
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O outro lado da cidade estava ainda mais lotado, com mecenas em roupas elegantes indo aos muitos teatros pelos quais passavam. Caminharam ao longo da margem do rio, passando por lojas e cafés, e música fluia de dentro dos lugares. Por fim, entram em um pequeno restaurante à margem do rio, construído no nível mais baixo de um prédio de dois andares; o espaço era decorado de verde e dourado, e mal era grande o suficiente para todos eles. E três pares de asas illyrianas.
Mas a dona os conhecia e beijou cada um na bochecha, até mesmo Visenya e Rhysand, e fez uma reverència exagerada para ambos antes de correr de volta à cozinha e mandar sentarem na grande mesa que ficava metade dentro e metade fora da fachada aberta. A noite estrelada estava fria, e o vento farfalhava as palmeiras em vasos posicionadas com muito cuidado ao longo do parapeito do passeio à margem do rio.
Sem dúvida haviam sido enfeitiçadas para que não morressem no inverno, assim como o calor do restaurante evitava que o frio perturbasse a qualquer daqueles que comiam ao ar livre, na beira do rio. Então, as bandejas de comida começaram a brotar, assim como o vinho e a conversa, e comeram sob as estrelas ao lado do rio. A dona, uma fêmea magra de pele negra lindos olhos castanhos, estava ao lado conversando com Rhys sobre o último carregamento de especiarias que chegara aos Palácios. Então ela se volta para sua Grã-Senhora.
— Estou feliz que tenha retornado, Grã-Senhora. - ela dá um sorriso tímido.
Visenya deu um sorriso para a feérica, aquele que fazia com que todos se derretessem.
— E eu mais ainda. É ótimo voltar para casa, ver minha família, ver meu povo... e comer sua comida da qual gosto tanto.
— Então, vou trazer uma sobremesa especial. - disse ela, e foi até a cozinha.
Ao voltar, a dona trouxe uma sobremesa para cada, e para sua Grã-Senhora sua sobremesa favorita que ficou muito feliz pela dona ter se lembrado, e comeu igual uma criança.
Quando terminaram, Visenya e Rhys pagaram a conta, apesar dos protestos da dona. Mor esfregou o estômago em círculos preguiçosos conforme pararam ao lado do rio.
— Quero sair para dançar. Não conseguirei dormir tão cheia. O Rita's fica logo logo no fim da rua.
Azriel falou, com os olhos totalmente voltados para Visenya:
— Estou dentro. Adoraria dançar com minha Grã-Senhora.
— O que acha Feyre, querida ? Podemos também ter a oportunidade de ver minha irmã narcisista esbanjar sua linda voz.
— Você sempre me elogiando, irmão. - ela se volta para Azriel. - Eu adoraria dançar com você, meu amor.
— Também adoraria dançar com você, Rhys. E ouvir minha cunhada esbanjar sua linda voz da qual ouvi falar tanto. - diz Feyre.
