- Nosso destino é governar sobre todos os outros e eu estou aqui para restaurar esse poder... De joelhos perante mim, e juntem-se ao deleite de minha grande conquista!
Visenya Reino Negro
Grã-Sen...
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Na manhã seguinte, Feyre treinou durante o dia inteiro com Cassian e a tarde estava com Azriel aprendendo a voar. Na manhã seguinte, ela se preparava para ir na Prisão junto a Cassian para fazer algumas perguntas, só não esperava que uma certa Grã-Senhora irei com ela.
Cassian passou pela porta da frente um segundo depois, e resmungou que era cedo demais para suportar a visão dos dois se beijando.
— Pelo menos eles tem alguém e você ? Que não tem nada. - diz Visenya descendo as escadas ajustando seus braceletes de aço valyriano.
— Aonde vai tão cedo, irmã ? - pergunta Rhysand.
— Não é óbvio ? Irei com vocês ver o Entalhador de ossos. Além do mais, sou a única que vai conseguir fazê-lo falar. - seu poder corre suas mãos.
Rhys apenas grunhiu para seu general e sua irmã antes do poder de sua irmã os envolver e atravessar até a Prisão.
Rhys segurou os dedos de sua parceira com mais força que o normal quando o vento ondulou ao redor, e Cassian agora se mantinha sabiamente silencioso. Quando emergiram daquele vento preto e espiralado, Rhys se inclinou para beija-lá uma terceira vez, um beijo carinhoso e suave, antes que a luz cin- zenta e o vento estrondoso os recebessem.
Aparentemente, a Prisão era fria e nebulosa não importava a época do ano.
De pé à base da montanha rochosa e musguenta sob a qual a Prisão fora construída, Cassian e Feyre franziram a testa para a encosta.
Apesar da roupa de couro illyriano, o frio alcançou seus braços. Esfregando os braços, erguendo as sobrancelhas para Rhys, que continuava com traje de sempre, tão deslocado naquela mancha verde úmida e ventosa em meio a um mar cinzento.
O vento embaraçou os cabelos pretos de Rhys quando ele os observou, e Cassian já avaliava a montanha, como se fosse algum oponente. Es- padas illyrianas gêmeas cruzavam-se às costas musculosas do general. Os cabelos de Visenya estavam ao vento gélido, com alguns flocos de neve, sua expressão estava tranquila, não havia nenhum ser naquela Prisão que ela temesse, não havia nenhum mais poderoso que ela. E ela sabia disso. Todos sabiam.
— Quando estiver lá - disse Rhys, e as palavras foram quase inaudíveis por cima do vento e dos córregos prateados que desciam a encosta da veis por montanha. -, não conseguirá se comunicar comigo.
— Por quê ?
— Proteções e feitiços muito mais antigos que Prythian. - diz Visenya.
— Não se percam de vista. - foi a única resposta de Rhys. Ele indicou para Cassian e Visenya com o queixo.
Foi a seriedade intensa no tom de Rhys que impediu Feyre de responder.
De fato, os olhos de seu parceiro brilhavam severos... sem hesitação. Enquanto estivéssem ali, Rhys e Azriel discutiriam o que ele havia descoberto sobre as inclinações da Outonal naquela guerra. Então, ajustariam a estratégia para a reunião com os Grão-Senhores.
