Capítulo 19

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Taehyung:

Quando abro os olhos a primeira coisa que eu vejo são Peter e Day, a mãe dele, me encarando com sorrisinhos nos lábios, ele está deitado em cima da mãe com a bochecha grudada na dela, olhando para mim em expectativa com um sorriso no rosto.

- Acha que ele já viu a gente? - pergunta Day olhando para mim, sorrio sonolento, meu rosto está encostado contra o colchão e deve estar amaçado, Peter faz um biquinho pensativo igual Day.

- Não sei, papai voxê viu Peter e mamãe? - ele pergunta e eu concordo com a cabeça, me arrasto até eles e os abraço dou um selinho em Day e um beijo na testa de Peter.

- Por que vocês estavam parados me olhando? - pergunto encostando a testa na de Day.

- Nós estamos com fome - fala Day, me afasto e olho para eles - Estávamos esperando você acordar para irmos tomar café.

- Por que ?

- Porque é xua casa papai - fala Peter como se fosse óbvio, se me sento na cama e eles fazem o mesmo, quando passo as mãos pelo meu cabelo, pego Day olhando para o meu corpo enquanto Peter está abraçado ao dela.

- Bebê porque você não vai lá ver o que a vovó fez de café para a gente? - Peter concorda e desde da cama, com cuidado e comigo segurando o seu bracinho, ele acena para nós só para abrir a porta na pontinha dos pés e sair correndo, sai que ele saia, eu seguro Day pelo pescoço e a jogo de volta na cama, subindo em cima do seu corpo, ela me olha surpresa e com a respiração acelerada, abaixo até aproximar os meus lábios do dela - Não me olhe assim ou nós não vamos sair dessa cama hoje.

- Como você sabe que essa não é a minha intenção? - ela responde e eu aperto a minha mão vendo ela sorrir e morder os lábios, quando ela solta o seu lábio inferior me inclino e puxo ele entre os meus dentes, ela geme e com a outra mão eu puxo a minha camisa para cima em seu corpo, antes de beija-la, minha mão entra por baixo do que resta da camisa e acaricia o seu mamilo que começa a ficar duro entre os meus dedos, seu beijo se torna mais intenso e necessitado - Taehyung...

Ela geme o meu nome entre os nossos beijos e eu sinto o meu pau endurecendo cada vez que o meu lábio encontra o seu, quando estou me pressionando contra ela, ofegante em busca de mais, eu sempre quero mais dela.

Meu celular começa a tocar de algum lugar do quarto, eu sei que é o despertador, mas Day agarra as minhas costas com as suas mãos como se implorasse para que eu não parasse, assim como os seus lábios.

Mas eu tenho que ceder, nós temos que trabalhar e nós também temos que levar Peter para o orfanato outra vez, só essa ideia me faz desanimar para viver o dia de hoje, me levanto me soltando dela e assim enquanto ela reclama obviamente querendo mais.

- Nós temos que trabalhar hoje - digo lamentando também, suas mãos que estavam nas minhas costas deslizam até a minha barriga e descem acariciando o meu pau - Seja uma boa menina por favor.

- Então me solte e pare de acariciar o meu seio - ela fala maliciosa, olho para a minha mão que continuava apertando o pescoço dela e a outra por baixo da sua camisa em seu mamilo, me inclino e dou um selinho rápido nela antes de levantar, correndo - Você me atiça e sai correndo.

- Lei da vida, se você não aguenta a provocação, você foge dela.

Vou em direção ao meu closet, abrindo uma porta que parece muito a porta de um armário, mas que leva para outro quarto que é o meu closet, escolho algumas roupas e sigo para a próxima porta que leva ao meu banheiro, três quartos são apenas meu, parece que eu estou sempre em pequeno passeio.

Quando ligo o chuveiro e a água fria toma o meu corpo, sinto um pouco de alivio, estar duro e com calor é dolorido demais, porque tudo parece piorar.

Meus pensamentos são interrompidos, quando enquanto enxaguo o shampoo de olhos fechados, sinto pequenas mãos abraçando a minha barriga, não é como se eu não tivesse ouvido ela tropeçando quando entrou no banheiro, mas não achei que ela viria até mim como nos velhos tempos, sua cabeça descansa nas minhas costas, mesmo com o sabão do shampoo caindo.

Os astros se atraem - Parte Final Onde histórias criam vida. Descubra agora