Enjoados da rotina no Brasil S/N é seu melhor amigo Math, resolvem morar no Japão.
Apesar se envolverem com pessoas ricas e perigosas, suas vidas se tornam algo que eles jamais imaginariam ter
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
•|Por S/n Miller|•
Acordava em uma cama macia, com a visão um tanto quanto embasada, olhava em volta e via que estava em meu quarto. Ao lado da cama tinha um monitor cardíaco e o suporte de soro ao lado.
S/n: —Que merda que aconteceu? Como eu vim para aqui? — Arrancava as fitas que estavam em meu peito, deixando apenas o soro em meu braço.
Levantava da cama tentando lembrar o que tinha acontecido, abria levemente a porta de meu quarto. Andava pelos corredores da casa, ouvido a voz de Math.
Além de sua voz, ouvia mais três vozes masculinas. As vozes pareciam vim da cozinha, sem esforço algum, descia as escanda segurando no corrimão e no suporte que fazia um certo barulho quando descia as escadas.
Mikey: —S/n! Por que não está na cama? —O menor dizia subindo as escadas.
S/n: —O que aconteceu? Por que eu acordei com soro e um gosto amargoso na boca?
Yohan(Médico): —É simples minha querida, você deu uma overdose. —O médico dizia encostado na parede observando Mikey me ajudando a descer as escadas.
S/n: —Como assim overdose?
Kazutora: —O baseado que você fumou mais cedo, misturado com os remédios que você está tomando...
S/n: —Caralho mano....desculpa gente, eu realmente esqueci disso.
Math: —Como que você esquece que está TOMANDO A PORRA DE UM REMÉDIO CONTROLADO.
Yohan: —Ok Math! Sei que todos aqui ficaram preocupados, mas não precisa gritar com ela...já vimos que ela passou por muita coisa.
Odiava quando Math gritava comigo, para começo de conversa. Odiava qualquer tipo de grito comigo, a única coisa que eu permito que eu deixo gritar no pé do meu ouvido...são os heavy metal é olhe lá.
Mikey me ajudava a descer as escada, o menor parecia ter um carinho imenso comigo. Era bom ver pessoas além do Math, Sebastian e Christian sendo carinhosos comigo.
Não só carinhosos, mas também companheiros é grandes amigo. Isso pode soar de um jeito muito meloso, mas era uma coisa que me reconfortava.
Enquanto que Yohan suspendia meus remédios, sentia falta de alguém dentro de casa.
S/n: —Mikey!
Mikey: —Sim?
S/n: —Me ajuda à procurar o Sírius? —Tudo bem que já tinha 3 semanas que não o via, mas sentia falta dele.
