Enjoados da rotina no Brasil S/N é seu melhor amigo Math, resolvem morar no Japão.
Apesar se envolverem com pessoas ricas e perigosas, suas vidas se tornam algo que eles jamais imaginariam ter
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Depois de ter ido no shopping para comprar uma outra blusa mais quentinha, fomos em direção para o restaurante dos gêmeos Kawata.
Conversei pouco com os dois, mas parece que o ruivo, cujo o apelido era Smiley, era mais extrovertido. Já o Angry era mais introvertido, o mais legal foi deixar ele com vergonha depois que eu e Isadora deu um beijo em sua bochecha no dia da festa na piscina.
Senju: — Amiga, como que vai ficar o esquema da boate? —A menor dizia concentrada na pista.
S/n: —Qual esquema?
Senju: —Você vai ficar indo lá todos os dias?
S/n: —Mais ou menos, na parte da noite...Quem vai ficar vai ser o Math, eu só vou em alguns finais de semanas, mas no período da tarde. Vai ter uma equipe específica para preparar as coisas na cozinha.
Senju: —Ah sim! A Boten está envolvida em alguma coisa com a boate? —Era nítido no rosto de Senju, que ela torcia para que eu dize-se que não.
S/n: —Sim!....Além deles serem patrocinadores e investidores da boate, eles que vão fornecer a parte dos "drops". —Assim que eu terminei de falar, paramos no meio do estacionamento do restaurante, a menor olhava para mim com aflição ao ponto se suas pupilas dilatarem.
Era óbvio que eu não iria mentir para meu floquinho de neve, não havia necessidade disso. Pois uma hora ou outra, ela descobria a barganha, então era melhor ela saber agora por mim, do que descobrir sozinha.
Senju: —Você enlouqueceu de vez??? E se descobrirem que você está no meio dessa loucura....você vai ser presa ou pior....você pode pegar pena de morte. —Porra! Senju estava me assustando com isso tudo, mas se tudo for bem planejado, não vai acontecer nada.....eu acho que não.
S/n: —Calma Senju, Mikey disse que tem um garçom na boate que vai fazer o "serviço pesado" e mais dois aviãozinhos que vão distribuir, mas sempre que possível. Mikey vai revezar as pessoas que farão isso.
Senju: —Math concordou com isso? —A menor dizia manobrando o carro o estacionando.
S/n: —Não, na cabeça dele os "drops" vão entrar naturalmente. —Disse saindo do carro e falando um pouco mais baixo.
Senju: —Acho melhor você falar isso para ele, se não, isso vai dar merda ao ponto dele perder a confiança dele com você. Enfim, se o Baji perguntar, depois do almoço eu vou te deixar em casa. Beleza? —Concordava com a menor, logo em seguida entrávamos na recepção do restaurante.
Havia uma fila na entrada, acompanhava Senju que passava na frente das pessoas. A menor apenas acenava para a recepcionista, que foi correspondido pela mesma.
