Enjoados da rotina no Brasil S/N é seu melhor amigo Math, resolvem morar no Japão.
Apesar se envolverem com pessoas ricas e perigosas, suas vidas se tornam algo que eles jamais imaginariam ter
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•|Por Keisuke Baji|•
Estava sentado na cama de S/n, observava a pequena deitada. Ela estava pálida, aquilo fazia meu peito doer.
Só de pensar que ela poderia estar morta, fazia as lágrimas escorrem involuntariamente por todo o meu rosto. Eu realmente, não me vejo sem a sua companhia.
Para desencargo de consciência, Math chamou um amigo que era médico. Era até melhor, pois só consegui tirar o veneno, é nem sabia ao certo se consegui tirar tudo...
Escutava a voz de Math é de mais uma pessoa ecoando pelo corredor, graça a Deus o médico tinha chegado. Estava agoniado naquele quarto, desde a hora que os policiais saíram da casa, não parava um minuto se quer sem tremer as pernas e roer as unhas.
Math: —Então Yohan, esse é o meu amigo Baji. Ele é veterinário, mas ele fez o possível para tirar o veneno da S/a. —Math dizia olhando para o médico enquanto entrava no quarto.
Yohan(médico): —Licença! Boa noite meu rapaz, então você conseguiu extrair o veneno da Miller?
Baji: —Em tese sim, como o Math disse...Sou veterinário, então nunca tratei um paciente.
Yohan: —Mas você tem a base da medicina, se me permite perguntar. Você é o que da família? —O médico dizia colocando seu jaleco.
Baji: —No momento só amigo da família, que na verdade...É à minha segunda família. Então, se o senhor precisar de ajuda em algum procedimento com a S/a, estarei a sua disposição.
Yohan(Médico): —Muito obrigado! Math, pode esperar lá fora. —O irmão de S/n, apenas concordou com a cabeça e saia de seu quarto fechando a porta.
[...]
Durante o processo, Yohan aferia a pressão da menor, estava um tanto quanto baixa. Pelo o que eu entendi, ela tinha ingerido bebida alcoólica, o que era errado.
Pois dificultava o processo de retirar o veneno de seu corpo, Yohan injetava soro em sua veia, o veneno poderia deixá-la desidratada.
Como não tinha condições nenhuma de trazer o animal para fazer a identificação, saber que espécie era aquela. Tendo à noção de qual seria o soro antiofídico apropriado para o uso.
Yohan(médico): —Bem! É isso, agora ela terá que ficar em observação. Agora são 11:00 PM, por volta de umas 4:00 AM ela vai acordar. —O mesmo dizia colocando o cateter do soro antiofídico em sua veia.
Baji: —Muito obrigado doutor, espero que ela melhore.
Yohan(Médico): —Irei ficar essa noite aqui, só por garantia. Se não fosse por você, S/n não teria resistido. Desconfio que a cobra que à picou, era uma víbora mamushi.
