Enjoados da rotina no Brasil S/N é seu melhor amigo Math, resolvem morar no Japão.
Apesar se envolverem com pessoas ricas e perigosas, suas vidas se tornam algo que eles jamais imaginariam ter
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•|Por Sanzu haruchiyo|•
Sem pensar duas, três, quatro vezes, tomei seus lábios à trocando de posição.
Ficando por cima de S/n, tanto o beijo quanto a onda da maconha...me faziam delira e me viciar mais é mais em seu corpo.
A musica que tocava no fundo mais o led vermelho que se espalhava por todo aquele quarto, mas o verdadeiro brilho vinha da S/n.
Passava minhas mãos por todo o seu corpo, que estava coberto por aquela lingerie que a deixa mais irradiante. Que provavelmente iria virar trapos...
Não que eu queria S/n para mim, como os Haitani a desejavam mais que tudo nessa vida. Não ia ser aquele amigo fura olho, mas acho que transar com essa garota 1 ou 7 vezes.... Não iria matar ninguém.
Comecei tirando seu sutiã de renda delicadamente, que me dava a visão mais perfeita de seus seios por baixo de mim...
Deslizava meus beijos até chegarem de encontro com seus seios, comecei a suga-los ferozmente.
Enquanto brincava com seus seios, mexia em uma de suas joias que estava no bico de seu peito. Esses piercing deixavam mais sensíveis o local, a fazendo soltar alguns gemidos fofos.
S/n: —Ahnw!....San...Sanzu! —Não posso negar, que logo de início....Ela me deixava extremamente duro.
Ao invés de destruir beijos, deixei minha minha língua para o lado externo de minha boca.
Indo de encontro com seu abdômen quase fechado por tatuagens, deslizava minha língua até fica de encontro com o pano que cobria sua intimida.
Passava minha língua por aquele pano extremamente fino, na intenção que causar provocações na minha bonequinha.
Olhava para a mesma que mantia seus olhos semi-abertos, olhava para cima onde ficará o espelho lhe dando uma visão de seu corpo exposto e de meu corpo que se mostrava apenas as costas, com a cabeça centralizada no meio de suas pernas
Pois sentia sua calcinha molhada, levei meus dedos até sua intimidade à massageando.
Sanzu: —Acho que nessa posição daria uma foto perfeita...você não acha? —Disse quanto levava minha língua ate sua calcinha novamente.
