"...Então Viserys da Casa Targaryen fechou os olhos e foi dormir. Ele nunca acordou. Ele tinha 52 anos e reinou sobre a maior parte de Westeros por 26 anos. Então a tempestade começou e os dragões dançaram."
O coração do dragão ficará vivo no final?
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Depois da coroação de Aegon muita coisa mudou para os verdes, a princesa precisou de apenas dois dias de recuperação e já estava sentada ao lado de Aemond no conselho verde, eles precisavam de mais aliados, a mão do rei Otto olhava com certa desconfiança da princesa Aenyra e foi assim desde que ela nasceu, mas agora sempre que ela abria a boca ele contestava algo.
—Podemos oferecer a mão de Daeron -Alicent sugeriu para a casa dos Baratheon.
—A mais nova tem dezoito anos, Daeron vai fazer treze anos -Aenyra comentou.
—Na verdade, Daeron amadureceu muito rápido -Aegon respondeu Aenyra e ela revirou os olhos.
Aegon levou Daeron para conhecer as ruas de Porto real sem ao menos Aenyra saber, alicent não se importava e Aemond sempre dizia o quanto aegon era promíscuo e isso era verdade, Ele era famoso por ser um rei promíscuo e infiel a sua esposa chegando a ter muitos bastardos pela cidade.
—Eu vou até os Baratheon -Aemond concordou —A única forma de conseguirmos uma aliança é oferecermos a mão de Daeron já que eu e o rei já estamos casados -Aenyra teve que concordar que essa era a única segunda opção que eles tinham caso Rhaenyra entrasse em guerra.
Otto Hightower foi até pedra do dragão conversar com a princesa e ela o chamou de traidor como previsto e Daemon que queria matá-lo assim que Otto pisou os pés lá. Mas rhaenyra se manteve a calma e disse que daria a resposta dentro de um dia, faz um mês desde que aegon estava no controle do reino e ela não deu nenhuma carta na manga, então tiveram que mandar a mão do rei ontem para não entrarem em guerra.
—A única alternativa mais rápida é ir com a Vhagar -Sir Criston falou —O mar é dos Velaryon e sabemos que eles não estão ao nosso lado -Aemond concordou e olhou para Aegon que enchia sua décima taça de vinho fazendo graça com os pergaminhos.
—Preciso de uma oferta -Aemond falou ao rei que continuava bebendo sua taça e equilibrava sua coroa na cabeça.
—Aegon -Aenyra bateu as duas mãos na mesa se levantando e ele gargalhou olhando para ela.
Alicent fechou os olhos com força irritada e aemond suspirou fundo enquanto Aenyra dava passos furiosos para frente de Aegon.
—Eu não sei o que se passava na cabeça da mamãe de deixar você ser o rei mas juro eu preciso dizer... -Ela chegou até ele com raiva pegou sua taça e jogou longe —Aegon! -Ela berrou e ele olhou para ela irritado pela audácia —Nós não vamos ficar sentados aqui fazendo o seu trabalho porque você não está afim hoje, ser rei não é só uma brincadeira. Se Rhaenyra chegar a essa fortaleza nós vamos para a forca por traição, então levante essa bunda da cadeira e trabalhe -Ela gritou as palavras na cara dele e ele se levantou irritado.
—Como ousa a falar assim com o seu rei? -Ele gritou com ela e ninguém interviu.
—Como ousa se nomear rei se nós fazemos o seu trabalho sujo? -Em um reflexo rápido Aegon deu um tapa no rosto da irmã.
