babies and names

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~ Ó quem voltouKKKKKKKK
Preparem os corações para boiolar muito!
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    Ver a feição de sofrimento de Hyuck era uma visão péssima para Mark.

    Seu coração estava apertado, se quebrando em pedacinhos por ver seu amor chorar e não poder fazer nada além de tentar o confortar. Se sentia tão impotente.

    O ômega chorava, grunhia e gemia de dor, suportar duas bebês tentando sair de sua barriga sem pausa era realmente difícil. Ele não tinha refletido sobre a dor de quando esse momento chegasse antes.

    Mark estava ao seu lado, o abraçando com seu braço esquerdo, enquanto o direito segurava a mão do namorado. Donghyuck apertava os dedos do alfa com força, o rosto retorcido em uma careta junto com suor deslizando por ambos os lados.

    Nunca um hospital lhe pareceu tão longe.

    — Markie... Falta muito? — ele pergunta, erguendo os olhos para o namorado com esperança. Mark teme em lhe responder, sabe que a verdade não é o que Hyuck quer ouvir.

    — Não. Estamos pertinho. — sorri, mexendo as sobrancelhas.

    — Está mentindo! Você sempre mexe as sobrancelhas quando está mentindo. Acha que eu não te conheço? — ele choraminga, fazendo bico. — Ah, eu vou morrer!

    — Você não vai morrer, meu amor. — Mark segura em seu rosto e beija sua bochecha. — Vai ficar tudo bem. Já vamos chegar lá. — seus dedos começam a secar as lágrimas.

    — Sinto ser pessimista, mas... — Jisung mostra seu telefone para os dois, aberto no aplicativo de GPS. — Aqui indica que o trânsito hoje está engarrafado. A previsão é de meia hora para chegarmos lá.

    Hyuck se encolhe nos braços do namorado e chora mais alto. Mark olha Jisung com fogo em seus olhos, um olhar de "eu vou te matar". Jisung engole em seco.

    — B-Bem, mas veja pelo lado bom... Ahn... Não vamos ficar nem uma hora dentro do carro. — tenta amenizar a situação.

    — Que belo consolo! — Hyuck grunhe, apertando mais a mão de Mark. — Ah! Tá' doendo, tá' doendo muito!

    Mark respira fundo e se solta de sua mão, seus dedos repousam sobre a barriga do ômega e ele acaricia.

    — Hey, meninas, fiquem quietinhas. Papai está com dor. Vocês precisam se acalmar. — ele fala com tamanha doçura na voz. — Vamos, se acalmem.

    — Elas me odeiam, não é? — Hyuck aumenta o bico. — Como podem? Eu realizo todos os desejos delas e olha como elas retribuem... Me fazendo sentir dor! Briga com elas, Mark, briga!

    A cena é cômica, Mark até se atreve a rir um pouco. Ele beija os lábios de Hyuck e o puxa para ficar mais entre seus braços.

    — Elas não odeiam você. Só estão com pressa para sair. — sussurra. — Se bem que, se eu fosse elas, gostaria de ficar aí dentro por mais tempo. O mundo aqui fora não é tão aconchegante e bom quanto o quentinho do útero.

    Hyuck apenas concorda com a cabeça, as contrações ficando cada vez piores.

    — Sinto como se fosse morrer! — ele abraça Mark com força. — Faz parar de doer, por favor! Tira elas de mim! Tira, tira!

    Outro aperto no coração, Mark se sente tão inútil que começa a questionar tudo o que já fez durante sua vida. Poxa, ele só queria poder ajudar seu bebê chorão.

𝐋𝐈𝐅𝐄 𝐈𝐒 𝐒𝐓𝐈𝐋𝐋 𝐆𝐎𝐈𝐍𝐆 𝐎𝐍 | markhyuckOnde histórias criam vida. Descubra agora