Capítulo dezesseis:🇮🇹 Molho vermelho 🇧🇷

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Ainda nos beijando, Salvatore me coloca em seu colo entrelaçando minhas pernas em sua cintura. Agarrada a ele e ainda o beijando, sinto ele me encostar na parede do quarto. Salvatore ergue minhas mãos para cima de minha cabeça e percorre meu pescoço por um caminho de beijos e carícias.

- Salvatore! - sussurro em seu ouvido.

- Si! - ele diz ainda me beijando.

- Me coloque no chão! - ele para e me olha atentamente.

Olhando dentro de seus olhos nada digo, mas vejo uma certa decepção em seu olhar.

Prontamente, Salvatore me coloca em pé no chão. Me afasto um pouco dele e o encarando, começo a tirar minha roupa. Peça por peça. Primeiro a blusa, depois o shorts, depois o sutiã e em seguida a calcinha. Vejo Salvatore observar cada parte do meu corpo com desejo. E isso me acende ainda mais.

- Vou me adaptar a você! - digo.

- E eu a você! - ele diz.

Salvatorw também faz o mesmo, e peça por peça ele tira sua roupa ficando completamente nú.

- Quero que faça algo por mim! - ele diz.

Faço que sim.

- Quero que se toque! Que explore seu próprio corpo. Pode fazer isso?! - faço que sim.

Então Salvatore se senta numa poltrona que ficava em frente a cama, e eu me senti na beirada da cama. Com as pernas abertas bem na sua frente, introduzo meu dedo indicador em meu centro e começo a massagea-lo lentamente. Enquanto isso, meus olhos não param de olhar os dele. E logo vejo a ereção de Salvatore se formar. Após um certo tempo me observando com desejo, ele se levanta e se aproxa de mim.

Salvatore retira  meu dedo de meu centro e então introduz o dele. Me apoio em seus ombros e jogo minha cabeça para trás ao sentir seu toque suave e lento em mim. Eu estava pegando fogo.

Ainda no auge do prazer, sinto ele retirar seu dedo de dentro de mim e aos poucos ele coloca seu membro que entre firme, urgente e preciso. Eu estava tão imersa que na segunda estocada forte, chego ao ápice levando Salvatore junto comigo. 

🎤



Como se borboletas voassem no meu estômago. Eu sei, é clichê, mas o que seria do amor sem um bom romance clichê?! Era exatamente assim que eu me sentia. Após o sexo quente e romântico, seguimos para um banho relaxante onde nos conhecemos ainda mais, onde podemos ficar ainda mais íntimos. E após o banho, Salvatore e eu descemos até a cozinha da casa onde ele em pessoa prepararia o jantar. 

Isso, mesmo!

E aqui estou. Sentada numa das banquetas do balcão americano da cozinha, enquanto tomo alguns goles de um vinho maravilhoso fabricado ali mesmo na região, contemplo a cena única e maravilhosa. Meu marido, mafioso, cozinhando pra mim.

De repente nossa vida se complica e depois descomplica e a gente fica assim, como eu estou, com cara de besta tentando entender como a vida foi tão maravilhosa comigo me dando uma alegria em meio a tantas tristezas.

- Só mais alguns minutos e prometo que estará pronto! - ele diz ao abaixar um pouco o fogo do molho do macarrão.

- O cheiro está delicioso! - digo com um leve sorriso.

Salvatore se encosta no armário que estava por trás de si e me olha de uma forma diferente. Seu olhar era malicioso, e um tanto carinhoso. Ele ergue uma sobrancelha, como só ele fazia. E isso de certa forma me encanta ainda mais.

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