Capítulo 14

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Tivemos uma ótima noite após a ligação de Adam para dizer que Marina tem sua vaga. Mas apesar disso, a presença de Guilherme ainda me incomodava. Minha vontade era de mandar ele se foder e levá-la para minha casa. E como o ap é de Marina, despejar ele daqui e alugar para ganhar um a mais para Marina pagar sua faculdade.

Estavamos na garagem se despedindo de Marina. Graças a Deus Guilherme não desceu.

Eu : Marina, antes de ir, tenho que te falar algo.

Marina : Diga Tomás.

Eu : Você tem que comparecer amanha ao banco para conversar novamente com o gerente. E quando você puder, pode começar.

Marina : Ai meu Deus ! - Ela me abraça forte. - Obrigada pela ajuda amor. - E me beija.

Eu : Amor é ? - Ela cora e abaixa a cabeça. - Me beija amor. - Ela sorri e voltamos a nos beijar.

Entrei no carro, nos despedimos e voltamos pra casa. No dia seguinte acordei para trabalhar e Marina me liga pedindo carona. Logo tomo banho, me arrumo e acordo Layla para ir para a aula. Sim, deixei Carol em casa ontem. Pois a mae dela já estava reclamando que ela passa muito tempo aqui. Layla resmunga e eu dou um tapa em sua nuca para ela despertar. Ela levanta e eu saio correndo de seu quarto. Descendo a escada, Marina diz que ja esta pronta, e respondo que estou saindo. Rapidinho chego em seu prédio e ela ne beija ao entrar. Dou a partida e ja estamos no Banco. Ela vai para a sala do gerente e eu vou para meu serviço. No decorrer, encontro ela já trabalhando, e me bate uma felicidade de saber que terei ela ao meu lado de novo. A cada vez que ela passava por mim, eu a olhava. Linda e bela como sempre. Passei tanto tempo olhando ela no serviço que nem vi a hora. Ela que veio me pedir carona, que na realidade não a levaria para sua casa. Hoje ela dormiria comigo.

Marina : Quando você acha que devo falar com ele ?

Eu : Quando você achar que deve dizer. Mas eu acho que deve falar o mais rápido possível para não ficar mais perto daquele canalha.

Marina : Amor ! É seu primo.

Eu : Foda-se. Eu tenho nojo dele.

Marina : Mas é parte da sua família, sangue do seu sangue.

Eu : Queria que não fosse. Não quero discutir com você por causa dele. Desculpa.

Marina : Desculpa também. Vamos pra casa logo.

Dei a partida e fomos pra casa. Chegando lá vejo Layla e Carol num amasso brutal, daqueles que independente de quem esteja lá, elas transam. Dessa vez fui bonzinho e subi com Marina. Antes de virmos, passomos na casa dela para pegarmos umas roupas. Ainda bem que ele estava no trabalho. Dei a ela uma toalha e mostrei onde era o banheiro. Ela entrou e quando me virei ela me puxa para dentro e tranca a porta. Já se pode imaginar como foi la dentro, e após o banho. Né ?

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