Capítulo 21

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Chegamos ao Barra Music e a música estava ensurdecedora logo do lado de fora, porém era uma música boa. Carol disse que iríamos pro camarote e eu já me animei mais um pouco.

Carol : Preparada para uma ótima noite Mari ? - Diz ela piscando para mim.

Eu : Vamos lá né. - Ela continua a me olhar, pega na minha mão e me puxa.

Entramos e de cara deu pra ver tudo naquele lugar. As pessoas se beijando, dançando, bebendo, se drogando entre muitas outras coisas. Fomos em direção ao camarote, mostramos as pulseiras e subimos. Carol pega uma mistura para nós duas e bebemos. Depois dessa primeira veio a segunda, terceira, a quarta, a quinta e na sexta já estava me animando mais.

Carol : Que tal algo mais pra ficar ainda mais divertido ?

Eu : Tipo .. ? - Carol puxa de seu bolso um saquinho com balinhas de ecstasy. - Você tem certeza ?

Carol : Já fiz muito isso. Agora quero saber se você quer essa onda também. - Olhei para o saquinho, e estendi a mão.

O poder do ecstasy é algo extremamente louco. Depois de uns minutos comecei a me animar mais, ver tudo embaçadinho e no balanço da música gritei. Bem alto para mostrar minha agitação. Carol chegou mais perto e gritou comigo e começamos a dançar loucamente. As horas vão se passando e nós estamos cada vez mais loucas. Paro e sento um minuto e ela senta ao meu lado. Olho a hora e vejo que já são 4:50. Olho para ela e sorri para mim.

Carol : Tá vendo como é ótimo isso tudo ? - Disse ela gritando em meu ouvido.

Eu : Sim, é ótimo. Preciso vir pra essas festas mais vezes !

Carol : Sempre juntas ? - Pego na mão dela..

Eu : Sempre juntas. - Ela me olha e me beija.

Eu tento afastá-la, mas logo me entrego. Ela beija muito bem, ela pediu passagem com a língua e eu assenti. Nossas línguas travaram uma batalha em nossas bocas que logo assim, paramos para respirar. Ela me olha e sorri, e eu a olho e lhe dou um selinho.

Eu : Estou consciente disso. Posso ficar mal mais pra frente, mas vamos aproveitar enquanto estou assim. - Digo cada vez mais perto dela.

Carol : Tem certeza ? - Ela já respira meu ar, e como resposta eu a beijo. - Vamos pra casa, lá é melhor. - Ela sorri e eu devolvo com um selinho e vamos embora de táxi.

Chegando em casa nós fomos direto para o sofá, nos beijando loucamente. Fico por cima dela, até que ela tira minha blusa e eu o sutiã, fazendo meus peitos irem direto em seu rosto. Logo ela lambeu cada um com calma, ela passa a mão de leve em minha bunda e eu vou com minha mão para debaixo de seu vestido.

Eu : Não sou muito experiente com mulheres. Você pode me ensinar melhor ?

Carol : Lógico minha linda. - Ela se levanta e me puxa para as escadas.

Subimos em direção ao meu quarto e eu a jogo na cama.

Eu : Acho que tenho uma proposta melhor do que me ensinar. Aceita um joguinho de submissão ?

Carol : Tudo bem safada. - Diz sorrindo maliciosa. - O que eu tenho que fazer para a senhora ?

Eu : Calada. Você só tem direito a gemer, e falar só o que eu mandar. - Ela se vira para a cabeceira da cama. - Tire o vestido e abra bem as pernas. - Ela tira e abre as pernas, deixando sua calcinha molhada a amostra. - Outra regra que não citei. Cada vez que gozar sem minha autorização, é um tapa na cara ou na bunda. Dessa vez passa por você não saber, mas já está avisada, entendeu ?

Carol : Sim senhora.

Eu : Assim que eu gosto.

Vou até seus peitos e os sugo selvagemente, fazendo-a soltar um alto gemido. Eu começo a passar a mão por cima de sua calcinha sentindo todo líquido que já tinha.

Eu : Abra a boca para sentir seu gosto, sua cadela. - Ela abro a boca e coloco dois dedos dentro. - Chupe a vontade, pois depois não irá mais sentir. - Ela chupa com mais força e depois tiro os dedos. - Deite-se. - Ela se deita e eu abro suas pernas

Eu tiro sua calcinha e dou um tapa em sua intimidade com violência e chupo como um vampiro com sede. Eu chupo com vontade e percebo que ela se segura para não gozar, mas sem sucesso.

Eu : O que eu te disse hein ? Tá vendo isso na minha boca ? - Eu digo e dou um tapa na cara dela.- Você é desobediente dona Carol. Vamos mudar esse jeitinho.

Eu enfio um dedo em sua intimidade e sem dó começo os movimentos com força e velocidade. Enfio mais dois dedos e começo a lamber seu clitóris com vontade fazendo-a soltar um gemido atrás do outro.

Carol : E... Eu quero... Você... - Disse entre os gemidos.

Eu : Você me quer ? - Ela assente com a cabeça. - Eu lhe dou um beijo e passo sua mão por baixo da minha bermuda. Gemi. - Mas você se esqueceu que só poderia falar com minha permissão. Então não me terá agora. - Me levanto e tiro minha bermuda e calcinha ao mesmo tempo e vou em direção ao rosto dela. - Você não pode chupar ou lamber, é seu castigo.

Ela fica vidrada com minha intimidade, não para de olhar um minuto. Cinco minutos torturando ela até que deixo ela me ter. Como um animal ela me ataca e me beija loucamente, e com muita vontade ela chupa meus peitos, começando a trilha ate minha intimidade. Ela lambe com vontade, enfia dedos e faz os movimentos variados, me levando à loucura. Depois disso tudo, ela cola nossas intimidades e mexe. Estamos molhadas e gemendo muito, essa menina é uma tarada.

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