Helena Já pertenceu anteriormente ao Clã dos Volturi , mas após do assassinato de sua mãe ela decide por um fim em tudo e começar uma nova vida longe de todos , mudando seu nome para Helén ela vive em fuga e tentando a todos os custos apagar seu pa...
"Aquele que é feliz espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida"
- Anne Frank
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●○●○●Flashback○●○●○
1940 d.C
Apesar de ser cedo da manhã, as ruas de paris estavam estranhas, não havia a mesma movimentação que sempre teria principalmente em uma sexta-feira, o pão não fora feito, as pessoas não estavam saindo para trabalhar, os pássaros não cantavam... nada estava normal, mas isso não significava que as ruas estivessem silenciosas, havia barulhos, mas não eram de conversa, não eram risadas, eram gritos, tiros, tanques andando pelas ruas, choros, paris definitivamente não era mais a mesma.
Se Paris estavam estranha o que dizer dos Durand, O Sr.Durand Havia dispensado os empregados na noite anterior, ele sabia que junto dele eles não iriam sobreviver, ainda havia uma esperança de sair vivo do país, o canal da mancha e ele não seria responsável por tirar a chance de seus leais empregados. No casarão encontrava-se apenas Adrien Durand, olhando a janela com uma arma escondida em sua bainha, atrás dele cuidando dos dois filhos do casal, estava Caroline Durand, ninando a filha mais nova Amelie enquanto falava com o mais velho Philipe.
- Porque vocês não podem se esconder conosco? - Perguntou com os olhos marejados, a mãe tocou levemente no rosto do menino.
- Porque não tem como, querido- ela limpa a lágrima solitária que escorre pelo rosto do rapaz - Agora repita o que você deve fazer.
- Me esconder com Amelie, ficar quieto com ela e só sair quando não tiver mais nenhum barulho, então fugir pelos fundo e procurar o tio Pierre- a mãe sorri - eu não quero abandonar vocês- diz enfim chorando de fato.
A mulher respira fundo para não ter que chorar também enquanto Amelie dormia na cama. Caroline pega no rosto do filho, já não se contendo ela não fala nada, apenas o abraça.
- Eu também não, eu também não.
Os sons de pés marchando se aproximavam.
- Estão vindo - Adrien diz tirando duas armas da escrivaninha que estava próxima.
Caroline, solta o filho e pega a Amelie, Adrien se aproxima da família, tira um pacote do bolso e dá para seu filho junta da outra arma tirada da escrivaninha.
- Caso Pierre não esteja mais na casa aqui tem a localização de outro lugar que vocês possam se proteger e isso - ele aponta para arma - é para proteção dos dois, entendeu? - O garoto concorda - Você vai ter de aprender a tomar decisões difíceis daqui pra frente, mas acima de tudo, vai ter de ser forte por você e sua irmã. - Ele olha no rosto do filho -Eu amo você e me orgulho de você, mais do que possa imaginar
