Helena Já pertenceu anteriormente ao Clã dos Volturi , mas após do assassinato de sua mãe ela decide por um fim em tudo e começar uma nova vida longe de todos , mudando seu nome para Helén ela vive em fuga e tentando a todos os custos apagar seu pa...
" Mesmo que nunca seja reconhecido, um ato de bondade nunca será em vão "
-Desconhecido
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○●○●○ D.J Swan ●○●○●
2007 d.C
O carro freiou abruptamente quando me coloquei no meio da pista, quem estava dirigindo parecia irritado, não conseguia ver tão bem e apesar de que eu não estava emxergando com nitidez, uma buzina irritada é reconhecível em qualquer lugar, não saí da frente do carro e então a porta do carro abriu e o motorista desceu.
Me virei lentamente para encara-lo, até que a reconheci, era a mulher do hotel.Ela usava um sobretudo cinza, uma camisa social branca e uma calça preta, com o cabelo preso.
- Você?! - Falamos em uníssom.
Ela balançou a cabeça em negação, como se aquilo não tivesse importância e então começou a cobrir o nariz novamente, o mesmo movimento que ela tinha feito
- O que pensa estar fazendo se jogando em cima do meu carro? Enloqueceu ou algo do tipo?
- Me Des-des-culpe - Digo tentando controlar meu frio - Mas não ti-ti-tinha outra forma de chamar a atenção de um carro - Ela parou um instante e parecia enfim ter notado a forma que eu segurava meu ombro, olhou para o meu carro que estava um pouco distante, parecia reconsiderar alguma coisa. - Vai me ajudar?
Ela se calou e sequer olhava para mim, parecia uma pessoa completamente diferente daquela que conheci no hotel e estranhamente não se incomodava com o frio.
- Quer que eu chame uma ambulância? - Perguntou.
- Não - Digo prontamente - Só preciso de uma carona, é só isso.
- Você precisa de um médico...
- O que eu preciso é de um lugar quente, não de exames que vão falar o que já é obvio.
Não menti, pedir uma ambulância em forks e ir para um hospital que ficava na capital, custaria uma fortuna, sem contas na bateria de exames que seria feita para confirmar algo que já era aparente, meu ombro estava deslocado, sem contar a fortuna que saíria, além do fato de que odiava hospitais, mas ela não precisava disso.
- Só preciso de uma carona. - Disse por fim a encarando e finalmente minha visão voltando ao normal.
Ela me encarou como se eu estivesse pedindo algum absurdo ou algo de outro mundo, parecia ter uma briga interna sem contar que ela ainda tampava o nariz, me pergunto se eu estava tão fedorento assim.