Helena Já pertenceu anteriormente ao Clã dos Volturi , mas após do assassinato de sua mãe ela decide por um fim em tudo e começar uma nova vida longe de todos , mudando seu nome para Helén ela vive em fuga e tentando a todos os custos apagar seu pa...
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○●○●○ Volterra●○●○●
2009 d.C
Rowena não dirigiu a palavra a Helén um minuto sequer, seu foco era apenas um, fazer o que tinha de fazer e por sorte não ser descoberta na itália, em todo o trajeto apenas assobiava uma melodia estranha, mesmo quando Helén a perdia de vista ela não falava nada, apenas assobiava.
Helén temia estar com ela, os boatos eram que ela havia feito coisa imperdoavéis por isso a expulsão do conselho das bruxas, que sua magia era a mais perigosa a existir por afetar os mundos natural e sobrenatural. Magias que quebravam as leis das bruxas, na sua cabeça ela não entendia com Anthony e Melissa poderiam confiar em alguém como ela?Na verdade, como eles haviam conhecido ela para início de conversa.
Apesar de tudo, de toda a fama que Rowena tinha, era a primeira vez que de fato ela dava um rosto a um nome tão conhecido.Suas expectativas eram de alguém mais ameaçadora, mais velha, não um rosto quase angelical, tirando a mecha e as tatuagens que eram quase vivas, na cabeça de Helén a bruxa se passava facilmente por uma humana "emo".
As duas se afastaram pouco do castelo, entraram numa floresta e pouco depois, Rowena parou abruptamente, jogou um punhado de pó azul que carregava em um bolso por dentro da capa, deu um passo à frente e aos olhos de Helén , sumiu. Pouco tempo se passou quando metade do corpo dela reapareceu, assustando Helén.
— É só pisar onde a areia foi jogada. E vê se vem logo, não tenho o dia todo.
E tornou a desaparecer.
Curiosa e espantada com a situação, Helén, fechou seus olhos e pisou onde a areia estava. Quando tornou a abri-los estava em uma casa de madeira, havia algumas janelas pela casa e em todos ela podia se ver um breu pelo lado de fora. Helén caminhou pela casa que era iluminada por diversas velas até encontrar a cozinha.
No centro havia uma mesa longa retangular, nela havia apenas duas cadeiras, uma na frente de Helén e a outra do lado oposto onde Rowena estava sentada, fumando um charuto, perto dela havia um copo com um líquido que Helén julgou ser chá, a bruxa apontou para que Helén se senta-se sem tirar os olhos da vampira soltando a fumaça na direção da mesma
— Onde estamos?
— Em Volterra.
— E por isso esse breu lá fora, mesmo sendo de dia?
Ela tragava e soltava a fumaça do charuto,tentando desviar o olhar de Rowena ,Helén notou que o chá a cada momento parecia assumir uma cor diferente, os olhos frios de Rowena pareciam colados nos movimentos de Helén, como se tentasse entender a pessoa que estava a sua frente.
