capítulo 22

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Pricila me beijava intensamente, percorria por toda extensão do meu corpo, nossos corpos estavam colados e uma fina
camada de suor cobria nossas peles.
Arranhei suas costas quando seus dentes
marcaram minha pele do pescoço, Pricila
inverteu as posições me sentando no seu
colo, suas mãos logo se apossaram da minha bunda, onde ela apertava com ganância, gemi de prazer.

Meu corpo estava em fogo, cada pedacinho
do meu ser implorava por ela, eu estava tão
excitada que minha intimidade chegava
a doer, rebolei no seu colo tentando fazer
aquele incômodo excitante e gostoso sumir.
Pricila separou nossos lábios e desceu os
beijos para meu pescoço enquanto suas mãos iam para minhas costas, agarrei seus cabelos e senti o perfume deles, senti meu sutiã ser aberto deixando meus seios expostos para ela. Pricila me olhou nos olhos enquanto tirava meu sutiã lentamente, pela pouca luz do luar que entrava no meu quarto, consegui ver seus olhos e seus lábios extremamente vermelhos.

- Lua... - Deixei de olhar para sua boca e me
conectei aos seus olhos. - Você quer fazer
isso?

- Quero. - Falei com a voz falha.

- Tem certeza que quer que a sua primeira vez seja comigo?

- Não escolheria outra pessoa que não fosse
você.

Senti seu sorriso sobre meus lábios, sua mão subiu pela linha da minha coluna até minha nuca e então agarrou a raiz dos meus cabelos, seus lábios voltaram a me beijar, sua língua aveludada serpenteava a minha me fazendo gemer entre o beijo.
Pricila desceu os beijos para o meu pescoço,
clavícula e por fim senti seus lábios beijar
meu mamilo rígido, mordi o lábio sentindo
aquela sensação maravilhosa de ter a boca
quente da Ruiva no meu seio, beijando,
mordiscando ou circulando com sua língua,
gemi alto sentindo Pricila sugar o bico do
meu seio, minha intimidade latejou forte me fazendo arranhar o couro cabeludo da garota, forcei a cabeça de Pricila ir para o outro seio, ela fazia tudo lentamente aproveitando cada minuto e me torturando cada vez mais. Suas mãos seguravam firmes minha cintura, eu tentava ficar quieta mas meu corpo não obedecia, me contorcia e rebolava no seu colo.
Eu sentia o calor entre minhas pernas, minha calcinha molhada, minhas mãos estavam trêmulas e meu coração batia agitado. Em um movimento rápido, Pricila me deitou na cama e ficou por cima de mim, levei as mãos até a barra da sua regata e puxei desesperada para tirar aquele tecido inútil, Pricila sorriu e jogou
sua regata no chão, olhei minuciosamente
seu corpo, sua pele clara e macia, sua barriga lisa, seu colar balançava preso no seu pescoço onde eu comecei a deslizar minha mão pelo colo dos seus seios e subi até sua nuca, puxei a garota para selar nossos lábios novamente. Nossas línguas se encontravam diversas vezes, enrolando e enroscando, fazendo brincadeira ou simplesmente deslizando uma na outra, Pricila mordeu meu lábio e trilhou
os beijos para minha bochecha e pescoço, ela mordeu o lóbulo da minha orelha deixando eu escutar sua respiração pesada, gemi apertando minhas pernas na sua cintura. Senti sua mão fazer uma massagem nos meus seios enquanto seus beijos desceram para meu pescoço, Pricila mordeu e chupou ali, arranhei suas costas e agarrei nos seus cabelos, suas mãos desceram para meu abdômen, prendi a respiração quando senti seus dedos se enfiando lentamente dentro da minha calcinha.

- Olha para mim... - Ela pediu baixo.

Abri os olhos e mergulhei naquele castanho
intenso, seus dedos desceram mais um
pouco chegando no meu ponto de desejos,
fizeram círculos sobre meu clitóris, gemi
alto fechando os olhos, eu estava tão
sensível naquela região que aqueles simples movimentos me levariam ao paraíso, Pricila beijou meus lábios enquanto fazia uma massagem de vai e vem no meu clitóris.

- Você está tão molhada. - Sua voz estava
rouca. - Tão quente e fácil de deslizar.

Ela beijou meu pescoço, não deixando de
parar com seus movimentos, finquei as unhas nos seus braços sentindo minha intimidade se contrair algumas vezes.

Destination Traits - CapriOnde histórias criam vida. Descubra agora