📍babá 📍

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Após as compras, eu retorno para casa de Guillbert, mas logo, eu deixo ficar um tempo com a irmã dele.

— Desculpe se sua surpresa não saiu do jeito que você planejou.

— Algo muito melhor aconteceu, eu tenho que sair com a Cássia mais vezes!

— Felizmente, ela não disse nada terrível sobre mim.

— Eu acho que você nunca vai descobrir.

— Ei! — Eu beijo enquanto ele reclama. — Verei você quando fingimos que sabemos ser babá.

— Vai ser uma experiência e tanto.

Guillbert voltou ao trabalho no dia seguinte

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Guillbert voltou ao trabalho no dia seguinte.

Nós dois ficamos em contato a semana inteira, mas é difícil com o meu chefe ficando no meu cangote, já que garanti o acordo da marca.

Finalmente, chega o fim de semana e eu estou prestes a tomar conta da Marie.

Cássia sai imediatamente quando me ver.

— Divirtam-se.

Eu me aproximo de Guillbert, que segura a bebê no colo.

Beijo na bochecha e sorrio para ele, calorosamente.

Nós dois encaramos a garotinha, que mummurra alguma coisa.

— Você quer segurá-la?

— Claro!

Guillbert me passa o bebê e eu observo a criança.

Cuidar de um bebê é tão fácil.

E quando a garota grita, a plenos pulmões.

— O que eu fiz?

— Não acho que seja algo que você fez, mais… ela está louca!

— Pode ser… ela deve tá com fome.

— Ok, Vamos pegar uma mamadeira para ela!

Verifico tudo que posso, mas não consigo encontrar o que está incomodando a Marie.

— Talvez ela precise da mãe.

— Cássia não vai voltar para casa por horas. O que fazemos, então?

— Esperamos? — Se pensei que a Marie chorou alto antes, seus gritos se tornaram grito desesperado. — O que você faz quando Cássia deixa Marie com você?

— Isso nunca me aconteceu antes. Normalmente ajudo com a casa com as tarefas, corro até a loja para ela ou compra algum remédio e quando eu tinha que cuidar da minha sobrinha, ela estava sempre dormindo!

Lembro de tudo que vi sobre bebês e começa a embalar a bebê em meus braços, lentamente, cantarolando uma canção de ninar para ela.

Para minha surpresa, ela parece gostar da música que estou cantando e cai no sono.

Coloco a bebê no berço e saio para outro cômodo.

— Isso foi legal. Teve algum treinamento de “babá” que eu não conheço?

— Não, mais eu sempre cuidava dos meus primos. Posso te fazer uma pergunta?

— Claro.

— Você já pensou em ter filhos?

Guillbert olha para mim e sorri.

— Não vou mentir, estou apavorado com esse pensamento. É muita responsabilidade cuidar da vida de outro ser humano. Acho que tem filho seja uma decisão que alguém deve tomar levianamente.

— Isso é verdade.

— Mas, eu não me oponho a isso. Eu sempre tive curiosidades sobre como meus bebês seriam. Mas também não sou contra adoção, com meus pais fizeram. Ou, como minha mãe fez, devo dizer. O papai querido não durou muito.

— Então, potencialmente, você estaria interessado em ter filhos no futuro?

— Não posso deixar todo esse excelente material genético e para o lixo. — sorriu. — Acho que estou interessado. Eu me preocupo se serei bom o suficiente como pai. Meu pai… veja bem, ele não estava por perto. — Guillbert parece triste por um momento, mas depois balança a cabeça. — Está é uma história para outro dia. Acho que finalizarei minha resposta, assim que tiver certeza de que estou com a parceira certa. — Ele olha para mim. — E o que quer que ela decida, posso trabalhar nisso.

 — E o que quer que ela decida, posso trabalhar nisso

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A maldição (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora