📍Pai📍

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No dia seguinte, eu acordo com uma mensagem. 

— É do Guillbert!

Guillbert: Fiz tudo o que pude, Martha. Estou fora do seu prédio agora. Podemos conversar?

Rapidamente respondo e espero ele no meu quarto.

Bate na porta.

— Entra. — Guillbert entra e fica parado sem jeito na porta do meu quarto. — Então?

— Estou pronto para lhe contar tudo, se você quiser ouvir. — Gesticulo para Guillbert se sentar, e ele se senta ao meu lado já cama. — Você deve estar se perguntando porque eu precisava desse tempo e o que estive fazendo. Eu não deveria fazer você esperar mais. — Guillbert respira fundo antes de continuar. — Estava tentando encontrar mais informações sobre sua maldição. 

— O que você quer dizer?

— Desde que você me contou sobre a maldição e todas as suas preocupações, eu estava procurando uma maneira de ajudar. Tentei encontrar a sua cartomante, mas não consegui. 

— Ela certamente sabe como desaparecer.

— Então, eu estava pesquisando tudo que pude encontrar sobre maldição. Fui a outros cartomantes, a um médium. Mas nenhum deles podiam me ajudar. Ele precisava ver você. 

— Não importa o que aconteça, estou disposta a lutar por nós.

— Até descobrimos o que esperamos, podemos a voltar a ficar juntos?

— Nós podemos. E não haverão mais interrupções!

— Nunca mais! Você está com raiva de mim?

— Entendo porque você fez o que fez.

Guillbert pressiona a boca dele, na minha.

— Há outra coisa que quero lhe contar. Entendo que você ainda está sobrecarregada, mas me pergunto se você gostaria de conhecer meu pai.

— Seu pai? Mas pensei que vocês dois não estavam em contato. 

— Estaremos em contato quando ele decidir que sim. E embora não seja um relacionamento ideal, ele ainda é meu pai.

— Se você quiser que eu o conheça, eu irei.

— Vou me encontrar com ele em duas horas.

— Deixe eu me arrumar. 

Eu e Guillbert chegamos a um restaurante, não muito sofisticado, mas bastante aconchegante

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Eu e Guillbert chegamos a um restaurante, não muito sofisticado, mas bastante aconchegante. 

— Ele escolheu o lugar. Estou surpreso de que seja bom.

Guillbert aperta minha mão e nós sentamos.

Esperamos até que o pai de Guillbert apareça.

Esperamos, esperamos, e esperamos.

A maldição (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora