📍Mãe📍

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Prendo a respiração, enquanto vejo o carro da minha mãe e do Guillbert.

Entro.

— Cheguei!

Testemunho minha mãe e Guillbert sentados à mesa da sala bebendo. Ambos se levantam quando eu entro.

— Martha!

Minha mãe me aperta em um abraço apertado, e eu correspondo, espiando o Guillbert por cima do ombro e murmurando um pedido de desculpas.

— Desculpa, não conseguir chegar em casa mais cedo. Meu telefone ficou sem bateria. Suponho que você conheceu oficialmente meu namorado, mãe.

— Sim. Um rapaz muito bonito e educado.

— Sua mãe estava me contando sobre todos os seus noivados anteriores. Em detalhes.

— Posso falar com você em particular, filha? - Guillbert nos deixa a só. - Estou tão feliz. Guillbert é um cara legal!

— Ele é. Estou feliz que você esteja aqui, mãe.

— Eu gostaria que seu pai pudesse conhecê-lo, também. Você sabe que ele só concordaria com isso se você realmente chegasse ao altar.

— Clássico do papai.

-— Você tem que entender seu pai. Ele não quer conhecer nenhum namorado seu, menos que vocês dois estejam sério.

Minha mãe vai embora no dia seguinte e eu sobrevivo a mais uma semana de trabalho

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Minha mãe vai embora no dia seguinte e eu sobrevivo a mais uma semana de trabalho.

Estou pronta para entrar na empresa, quando vejo um rosto familiar.

— Oi, Martha! Faz algum tempo.

— Não acredito que você está aqui!

— Trago novidades. Tenho informação sobre sua maldição e que você precisa fazer para se livrar dela. - Ela suspira e evita meu olhar. - Mas você não vai gostar. - A cartomante respira fundo. - É que... eu não sei.

Olho para a cartomante, confusa.

— Você não sabe...

— Ninguém foi capaz de me dizer.

— Então, toda a maldição é una farsa?

— Não! A maldição é real! Mas se você ficar com Guillbert, nenhum de vocês ficará feliz. E vocês dois vão sofrer!

— Você quer saber? Eu estou cansada de ter essa maldição controlando a minha vida! Eu não acredito mais nisso!

Suspiro e deixo a cartomante pra trás.

Talvez a Judite e a Marina estivessem certas. A cartomante era uma mentirosa.

Trabalho por mais uma semana e espero dormi até tarde durante o fim de semana.

Ainda assim, no domingo, eu acordo com o telefone tocando.

Guillbert murmura algo durante o sono, e eu atendo o telefone.

Percebo dezoito ligações perdidas da Marina.

Marina: Venha ao apartamento, Judite terminou o namoro.

— Cheguei!

Marina me abraça, depois me da um sorriso fraco.

Avisto Judite no sofá.

Puxo ela para um abraço. Ela me abraça de volta.

Mais um dia trabalho, quando meu chefe aparece na minha frente

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Mais um dia trabalho, quando meu chefe aparece na minha frente.

Ele me entrega um papel.

— Meu contrato expirou!

— Exatamente. Você está demitida.

Chego em casa exausta, para minha surpresa, Guillbert já lá.

— Ainda bem que chegou, preciso fazer isso antes. — Ele olha pra mim. — Que casar comigo?

 — Que casar comigo?

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A maldição (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora