Meus pensamentos em Guillbert 24 horas, 7 dias por semana. Era cada vez mais intenso, pois não tinha contato depois que ele saiu daqui.
Mandei uma mensagem convidando-o para uma festa no meu trabalho está noite, mas ele ainda não respondeu.
Mando outra mensagem de texto, para o Guillbert, mas ele a ignora como as outras.
Chego na festa e checo o telefone, ansiosamente.
Nada do Guillbert.
Eu gostaria que ele apenas falasse comigo.
Digo "oi" para todos que conheço e paro um pouco para conversar com meu chefe.
Hernando vem até mim.
— Então, seu namorado está aqui?
— Por que você não se preocupa com a sua própria vida?
— Minha vida está excelente, obrigada!
— Hernando!
A assistente de Hernando, com quem ele me traiu, vem até nós.
Samantha olha para minhas roupas. Ao menos quando ela encontra meu olhar, ela tem a decência de desviar o olhar dela de culpa.
— Olá, Martha.
— Vocês dois estão sérios agora?
— Nós estamos.
Hernando fala.
Sinto pena por Samantha por ter quer lidar com alguém como Hernando.
Sinto alguém tocar minha cintura.
Viro rapidamente, e Guillbert quem está na minha frente, bonito como sempre.
— Desculpe por fazer você esperar, linda. Você está maravilhosa como sempre. — Guillbert dá, um beijo suave em minha bochecha. — Com licença, vou levar a Martha.
Caminharmos lá para fora, sentindo o ar fresco.
Guillbert tira o paletó e o coloca na calçada para nós dois se sentarem.
— Sou tão…
— Não, eu sou tão…
Nós dois falamos um sobre o outro, com nossas desculpas e rimos.
— Lamento não ter contato sobre meus dezoito noivados.
— Lamento por reagir de forma exagerada e sair assim. Eu não queria que soasse de forma ruim. Eu só precisava de um tempo para pensar sobre o que eu ouvi.
— Não tem nada de errado em tomar um tempo para absorver as coisas. Mas eu queria que você mão me afastasse completamente.
— Você está certa. Eu não devia ter ignorado suas mensagens e ligações, foi infantilidade minha.
— Por que você fez isso?
Guillbert volta sua atenção para longe, pensativo.
— Honestamente, eu entrei em pânico. Eu senti que não era bom o bastante, como se precisasse me comparar a esses 18 caras. Mas você me disse que não queria nada sério.
— Você também não queria nada sério.
— Eu não queria, mas aí… aqui esta você. Por que você não me disse sobre seus 18 noivados?
— Eu precisava de um tempo de relacionamentos.
— Agora tudo está exposto, pelo menos… exceto por uma coisa.
— O quê?
Guillbert me olha, segura minha mão na dele e beija cada um dos meus dedos.
— Eu espero que não seja muito cedo, mas eu queria deixar as coisas acertadas. Acho que é hora de nós tornarmos oficiais. Você aceita namorar comigo?
— Aceito.
Nós dois compartilhamos um beijo.
Guillbert procura algo dentro de sua jaqueta e tira uma caixa de joias.
— Tenho algo para você. Abra.
Abro a caixa e tiro um colar.
— Isso é lindo! Mas, Guillbert, eu não posso aceitar isso.
— Por favor. Isso me lembrou de você.
Ele me abraça, enquanto agarro ele e fecho meus olhos, sem saber o que eu farei para ter tanta sorte em ter alguém como ele em minha vida.
É muito cedo para pensar sobre isso, mas estou me apaixonando por Guillbert.
Mas sei que lutarei por nós, não importa o que aconteça.
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A maldição (CONCLUÍDA)
AcakDepois de outro noivado fracassado, Martha quase é assaltada na rua, mas um belo desconhecido a salva. Martha se pergunta como conseguiu que dezoito homens a pedissem em casamento, mas nunca conseguiu se casar. Suas amigas sugerem que ela vá até uma...