Com a cartomante desaparecida, eu não tive a sorte de descobrir o significado da minha maldição.
Consultei outras cartomantes, mas o conselho que elas deram, foi bastante genérico.
Enquanto isso, o dia do casamento da prima de Guillbert se aproxima...
E apesar de pesar os prós e contras por muitas semanas, finalmente decidi ir.
A cartomante não está mais aqui, o mínimo que posso fazer é tentar continuar com minha vida.
Além disso, o Guillbert quer que eu conheça a família dele.
Ouve-se o som da batida na porta.
Abro.
— Oi, Martha. Você está linda.
— Obrigada, Guillbert.
Depois de um momento, nós saímos.
— Você está distraída, novamente. Como você se sente em conhecer minha mãe?
— Francamente, estou super nervosa.
— Mas você deve saber que não tem absolutamente nada com que se preocupar. Minha família só quer que eu esteja feliz. Uma vez que eles conheçam o seu eu fabuloso, eles são terão problemas com isso.
— Talvez eu possa te fazer perguntas sobre eles, para ficar mais preparada. Conte-me mais sobre sua mãe.
— Ela é educada e cortês com os convidados. Mas ela pode ser dura, ela é uma advogada aposentada. Suponha que você deve estar pronta para um pequeno interrogatório.
Excelente.
Depois de uma hora e meia, Guillbert estaciona o carro.
— Chegamos.
Assim que saio do carro, meu queixo cai.
Uma casa de estilo vitoriano que parece muito cara.
— Você não me disse que sua família era rica!
— Como você acha que eles pagaram as taxas de adoção? — Dou conto velada nele e Guilbert rir. — Não somos nem de longe ricos, mas minha mãe herdou esta casa do bisavó dela.
Guilbert me dá um beijo rápido.
Então ele segura minha mão, e juntos entramos no próximo capítulo de nossa vida.
Ao entrar na casa da mãe de Guilbert, ou eu deveria dizer mansão? Sinto como se tivesse em um filme.
— Martha!
Para minha surpresa e alivio imediato. Cassia aparece. Ela me abraça com força.
Escuto um barulho de alguém se aproximado.
Mãe de Guilbert aparece e puxa o filho para um braço.
Ela então se vira para mim e levanta a sobrancelha.
— Prazer em conhecer, sou Esther, mãe desse lindo rapaz.
Esther sorrir para mim.
— Me chamo, Martha. Sua casa é linda.
— Não fiz nada para isso, mas obrigada.
Na hora seguinte, ela faz algumas comuns sobre onde trabalho, onde meus pais moram, e assim por diante.
Digo a verdade a ela, evitando apenas mencionar minha licença temporária.
— Vamos mãe, você perguntou tudo a ela.
— Tenho mais três perguntas, Cassia.
— Vou dá de mama para meu bebê.
Cassia deixa nos três, enquanto Guilbert aperta minha mão, um gesto de apoio.
— Pergunta número um, onde você quer morar no futuro?
— Em uma casa?
Esther pondera sobre minha pergunta, esfrega o queixo.
— Pergunta dois, quantos filhos você quer?
— Guilbert e eu não conversamos sobre isso.
— Mãe, por favor, você estar deixando Martha desconfortável.
— Você pode me trazer um copo com água filho? — Guilbert murmura, "Eu já volto" para mim e sai. — Conhecendo meu filho, ele não vai esperar para fazer a pergunta logo, estou feliz que será você quem carregará meus netos.
Com isso, ela me deixa sozinha.
Comemoro o casamento de Rebecca e Jace.
A celebração continua o dia todo, e quando finalmente é a hora de pegar o buque, Rebecca joga direto em...
— Eu! Eu peguei!
Todos ao meu redor aplaudem e assobiam.
Sorrio para Rebecca, depois para Cassia, e recebo um aceno de Esther.
Mas quando olho para Guilbert, ele parece quase... Desapontado?
Me aproximo dele, mas antes que eu diga qualquer coisa, ele me leva para longe.
— Há algo errado?
Ele suspira, evitando meu olhar.
— Há algo que precisamos conversar e não podemos esperar mais.
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A maldição (CONCLUÍDA)
AléatoireDepois de outro noivado fracassado, Martha quase é assaltada na rua, mas um belo desconhecido a salva. Martha se pergunta como conseguiu que dezoito homens a pedissem em casamento, mas nunca conseguiu se casar. Suas amigas sugerem que ela vá até uma...