22. judas

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pov. ariel - 26.11.22

yuri - falo no ouvido dele.
— que foi? - a voz dele sai rouca e sonolenta, tava de madruga e eu não estava conseguindo dormir.

— não tô conseguindo dormir - subo encima dele.
— e você quer que eu faça o que? - ele realmente perguntou sem maldade nenhuma.

— se você quiser, nada - jogo meu cabelo pra trás - mas eu vou fazer - começo a beijar o pescoço dele, e mexer meu quadril devagar.

— sereia... - a voz do yuri saiu de uma forma tão atraente, que eu quase gozei antes da hora.

— fica quietinho, fica - beijo ele e tiro minha blusa, as mãos dele apertam minha coxa tão forte que eu acho que fiquei carimbada.

faz uma trilha de beijo do seu peito até a barra do seu short.

— ariel, área perigosa - ele engole a seco e coloca a mão no meu cabelo.
— hoje eu tô pra perigo - passo a língua bem próximo à barra do seu short, e o yuri fecha os olhos e respira fundo.

o membro do yuri começa a crescer.

— já tá assim? nem fiz nada - me faço de sonsa.
— sério, ariel, puta merda - o yuri olha pra mim - tome conta dos seus b.o

sorrio e mordo meu lábio inferior.

———

— você lembrou de pegar a câmera? - a maria me pergunta enquanto a gente sobe na lancha.

— sabe que eu nunca esqueço né - seguro meu chapéu pra não voar.

— eu trouxe muito protetor, tudo branco, não quero ninguém ficando vermelho por causa do sol - a tia flávia fala.

franzo o cenho e olho pro yuri.

— o que foi? - ele se aproxima colocando a mão na minha cintura.

— não sei - pego meu celular e tiro do modo silencioso - caso, aconteça algo - sorrio.

— a gente vai mergulhar hoje né? - falo e me senti na parte da frente da lancha junto com a maria - quer que eu passe? - aponto pro protetor.

— sim, tubarões, peixes, tudo - o tio carlos fala.
— mas não se preocupem é totalmente seguro - o funcionário fala.

— eu não vou não - a tainá se senta e abre uma latinha.
— vai sim, se não qual vai ser a graça ein? - o yuri se apoia nos ombros dela.

— é uma das minhas partes favoritas quando eu venho pra cá - falo enquanto passo protetor no rosto da maria.

— é onde uma sereia tem que está - o yuri senta do meu lado - junto aos peixes - a maria faz uma careta e eu solto uma gargalhada alta.

— viu como seu irmão é besta? - esfrego as mãos - pronto.
— sou sim, besta por você - ele me segura pela cintura e se deita me levando junto.

— yuri - belisco ele e ele começa a rir.
— para yuri, só porque não estou com meu love aqui - a tainá fala e faz bico.

a gente chegou na área de mergulho e todos já foram logo bancar os aventureiros.

— meu deus, é incrível - tiro os óculos de nado e peço ajuda a tainá pra subir - é sua vez agora.

Meu Camisa 9 ! Yuri AlbertoOnde histórias criam vida. Descubra agora