XIV

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Alex

Ao ouvir sua ordem a reverencio como seu súdito, mas antes resolvo apreciar todo o caminho até lá, como se eu estivesse prestes a me lambuzar com uma manga suculenta, não me contento em simplesmente descascar com uma faca, prefiro ir mordendo e chupando até o caroço. 

Comecei beijando seus pés suavemente e fui subindo pelas suas pernas, sentindo o cheiro do seu hidratante que me lembra frutas frescas, quando cheguei em suas coxas fui mordiscando e sugando, deixando pequenas marquinhas, sem desgrudar os olhos de Liz que a cada movimento meu parecia incendiar ainda mais. Sua respiração era ofegante e seus seios subiam e desciam, subiam e desciam...

Avancei em meu movimento, e na parte interna de suas coxas reduzi o ritmo, mordendo mais suavemente e enchendo a área sensível de beijos tão sutis que serviam apenas para arrepiar a pele e provocar algumas descargas de energia, que faziam seu abdome tremer involuntariamente em antecipação. 

Quando ela pensou que eu ia dar atenção a área mais necessitada de seu corpo, subi alguns degraus e a beijei. Sugando seus lábios entre os meus, depois de quase enlouquecermos ao toque de nossas línguas, me afastei e resolvi descer pelo pescoço, com o mesmo tratamento que dei as pernas e coxas dela. Maravilhado com as suas reações, com o tanto de vezes que fui capaz de fazê-la se arrepiar, com a tensão que exalava de seus poros. Deus, como ela era perfeita...

Minha boca sorveu um de seus mamilos, era macio e muito sensível, ao menor toque dos meus dentes, ela gemeu e se arqueou, convidando-me a penetrá-la.

- Calma, calma, eu sei que você está pronta, mas eu não estou com pressa... - sussurei em seu ouvido, ela gemeu frustrada em resposta, fazendo um bico. Se a situação fosse outra eu até sorriria, mas o fato de ter aquele monumento na minha frente, não me permitiria sorrir naquela hora. 

Enfiei meus dedos nela, e voltei a explorar seus seios, com menos sutileza dessa vez. Liz respondeu imediatamente agarrando meu pau em sua mão e me conduzindo até sua boca. 

Pensei que eu ia perder o juízo ali mesmo: a visão daquela boca macia me sugando e lambendo, fritou os últimos neurônios que tentavam ser razoáveis, a partir dali era só instinto selvagem, me devorando. Eu era capaz de sentir a textura de sua língua dando voltas na cabeça do meu pau, e os relevos do céu da sua boca, e de repente eu fui capaz de sentir as reentrâncias de sua garganta. Putaquepariu, Liz estava me dando uma garganta profunda...

Pequenas lágrimas saíram de seus olhos, e eu estava pronto pra gozar.

- Liz... puta que pariu...isso é... gostoso... pra... caralho....

Ela simplesmente aumentou o ritmo.

- Liiizzzz... se continuar... eu vou.... 

Ela não se importou e começou a massagear minhas bolas. Retraiu a boca e focou em me chupar como se eu fosse uma mamadeira, minhas pernas começaram a tremer, e ela cravou seus olhos em mim, e começou a alternar entre lambidas e chupadas, quando ela percebeu que as minhas bolas começaram a retrair, ela voltou a aumentar o ritmo.

- Liz... eu to goz.... - Joguei a cabeça pra trás, enxergando vários pontos de luz sob os olhos fechados. Quando os abri novamente, pensei que veria no mínimo um pouco de bagunça, mas Liz estava intacta. Ela tinha engolido tudo... Puta merda!

Era minha vez de retribuir. 

Desci mais na piscina e puxei ela com força na minha direção. Sua boceta estava escorrendo, e eu caí de boca, literalmente. Liz tinha um gosto doce e único, e seu cheiro era inebriante, nada dessas porra de perfume intimo, cheirava como tinha que ser. 

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