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Izana Kurokawa

ORA QUE INTERESSANTE, observei o grande comandante da Elite apontando uma arma na minha direção.

— Pode atirar se quiser — disse lhe encarando —, mas a minha proposta ainda está de pé!

— E como posso confiar a minha gangue, eu nem ao menos sei quem você é, Izana Kurokawa! — disse ele ríspido, sorri maldosamente.

— Eu vim sozinho e isso não basta para você? — perguntei cruzando meus braços e rindo. — Se eu quisesse acabar com você, já teria feito isso a muito tempo, Sōra Okada!

— Sabe irmão devemos dá uma chance — disse Sayuri me encarando, ela mantinha um sorrindo.

Revirei meus olhos lentamente, não estou aqui por causa dela e sim pelos meus próprios interesses, mas se essa projeto de puta realmente ajudar, então porque não.

— Sayuri, já disse que mesmo sendo a vice não pode chegar assim — disse Sōra lhe encarando, respirei fundo.

— Não ligo — disse ela elevando sua voz. — A força dele será útil para nós, sabe que precisamos de mais membros para a nossa gangue também. Podemos também precisar deles para aumentar nosso armamento, sabe como as outras gangues vão querer nos destruir, então acho melhor aceitar a proposta dele!

— Vou pensar — disse Sōra me olhando sério. — Espero que aproveite os dia Izana, porque eu vou precisar de um certo tempo para pensar na sua proposta!

— Como desejar — disse lhe encarando. — Vou aguardar o tempo que precisar.

A vontade de meter uma bala nele começou a surgir, não posso negar, mas preciso dos membros da Elite de qualquer forma. Ah como eu precisava que a S/n estivesse aqui também, pelo menos iria descontar essa raiva nela. Só espero que ela esteja se recuperando bem, Kakucho deve está lhe fazendo uma companhia agradável.

Olhei para a janela do meu quarto e vi vários membros da Elite reunindo, eles não tem coragem de tentar me matar, ainda mais em sua própria área. Até porque isso iria virar uma guerra, revirei meus olhos e escutei a porta se abrindo.

— O que faz aqui? — perguntei olhando para a Sayuri, que sorriu.

— Vim vê como está — disse ela ainda sorrindo. — E se precisa de algo.

— Tipo? — perguntei cruzando meus braços.

— Pela sua cara, você está com muita raiva do meu irmão — disse ela rindo e se aproximando. — Então vim aqui para lhe ajudar a descontar a sua raiva, acho que a melhor forma é fodendo.

— E você veio aqui para foder? — perguntei ainda mantendo meu olhar sobre ela, que sorriu ainda mais.

— Posso te levar a loucuras — disse ela se aproximando e tocando no meu braço. — É só querer.

— Você não vai aguentar — disse lhe encarando. — Não costumo pegar leve.

— E que disse que eu quero que pegue leve — disse ela sorrindo.

Joguei ela na cama e tirei minhas roupas, ela não demorou muito para fazer o mesmo. Me aproximei dela e fiquei um tempo observando seu corpo, é só uma foda mesmo, não acho que vai ter problema de qualquer forma preciso descontar minha raiva em alguma coisa. Abri suas pernas e já lhe penetrei, não serei bonzinho mesmo, ela deu um grito de dor, mas não liguei e apenas aumentei as estocadas. Sayuri tentava me beijar, mas eu não deixei em nenhum momento. Até porque se é uma foda, não preciso beijar ninguém. Depois de alguns minutos estocando com força, saí de dentro dela e gozei em sua barriga. Não posso negar que já estava exausto, mas fui até a janela pegar um pouco de ar, Sayuri foi para o banheiro com uma certa dificuldade, essa cena me lembrou da minha minha rainha, ah caralho preciso dela urgentemente. Acendi um cigarro e fiquei observando o nada.

Be mine - Imagine 🎴Izana Kurokawa 🎴Onde histórias criam vida. Descubra agora