Be mine - Imagine 🎴Izana Kurokawa 🎴

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Izana Kurokawa

AINDA ESTAVA ESPERANDO Kisaki achar aquela vadia, me sentei ao lado do Kakucho. Não era hora de visitas, mas estava esperando a Ichigo sair do quarto, pela primeira vez tinha conhecido uma amiga da S/n, pelo menos deu pra perceber.

Ran e Rindou tinham ido embora para descansar um pouco, eles estavam fazendo ronda sem parar.

— Aquela garota está na Toman — disse Kakucho olhando para o nada.

— O que tem? — perguntei-lhe encarando.

— S/n deve ter feito algo — disse ele pensativo. — Nunca soubemos dessa garota e do nada ela aparece, talvez ela esteja cumprindo alguma coisa para S/n.

— Os planos da S/n nunca falaram, mas vamos esperar para ver o que vai acontecer — disse respirando fundo.

— O que está planejando fazer contra a mãe da S/n? — perguntou Kakucho, lhe encarei com tudo.

Deixei um riso escapar.

— O que ela merece — disse olhando para a porta do quarto da S/n. — Vou fazer ela desistir da vida e nunca mais querer tentar algo com a minha rainha.

— Então vai ser pior — disse ele rindo.

— Com certeza — sorri e me levantei.

Ichigo tinha saído e foi embora, não tive tempo para confrontar a garota, ignorei e fui entrando no quarto. Ela ainda está em coma, mas eu tenho certeza que ela ainda vai acordar. Seguro em sua mão e faço um leve carinho.

— Hoje vou destruir aquela vadia — disse, mantendo meu olhar sobre seu rosto, ainda está todo marcado. — Ela nunca mais vai tentar nada contra você, pelo menos ela não será louca o bastante para fazer isso.

Sorri sadicamente e depositei um beijo em sua testa.

Saí do quarto e vi ao longe Kisaki de braços cruzados, me aproximei dele.

— Então? — perguntei-lhe encarando.

— Ela está no porão — respondeu Kisaki dando de ombros. — Vamos ficar por aqui, até você decidir voltar.

Concordei, Kakucho se aproximou de mim e fomos para nosso local favorito. Demorei um pouco para chegar, pois tive que parar em alguns lugares. Tinha que comprar algumas ferramentas novas para meu arsenal de tortura, olhei para ela amarrada na cadeira.

— Engraçado né — disse tirando a venda dela, ela me encarou com tudo. — Ela tinha apenas uma única obrigação, mas não quis cumprir com seu papel de mãe.

— O que você quer de mim? — perguntou aquela mulher.

— Vou apenas fazer você sofrer tudo que S/n sofreu, nas suas mãos — disse respirando fundo, ela me encarou com tudo, mas por algum motivo não demonstrou nenhum sinal.

— Sabe que aquela vadia ainda vai morrer — disse ela me encarando. — Você não pode proteger ela de tudo.

— Vamos ver então — disse segurando seu rosto e rindo. — Vamos ver até onde você aguenta, eu espero muito que consiga aguentar bastante tempo. Porque você merece sofrer bastante.