∶Mᴀʙʏʟɪ∶
Coloco a mão em minha barriga assim que ela começa a doer de tando rir.
Viver com a seleção significa nunca ser triste, e eu como filha do técnico da seleção brasileira, passo bastante tempo com os rapazes, que por me verem desde mais nova, criaram sentimentos superprotetores de irmãos mais velhos.—— Vini... — falo recuperando o fôlego —— para de ameaçar meu namorado! Olha a cara do coitado.
Observo o loiro ao meu lado, que se encontra meio encolhido por ter todos os olhares dos jogadores em sua direção. Sorrio para os meninos e puxo o rosto do meu namorado para mim, o beijando.
Oque acaba não durando muito, já que um par de mãos gruda em minha cintura e me puxa para longe.—— Alisson! Me solta seu doido! — digo me debatendo, oque não adianta já que ele me aperta mais.
—— jamais. Você é um bebê, não pode beijar na boca. — ele balança a cabeça em negação, passando a manga da blusa em minha boca, me fazendo rir de novo.
—— Ali, a última coisa que eu sou, é um bebê. Nem virgem eu sou.
Escuto um coro de suspiros surpresos, vendo meu namorado rir enquanto abaixa a cabeça.
—— como assim você faz o ato de fazer bebê? Meu Deus tem como desouvir isso? — Coutinho me olha indignado
—— Mabyli, pode ir parando. — Júnior fala, me puxando do aperto de Alisson para por a mão em minha cabeça. —— vai quebrando senhor, todo espírito sexual na cabeça dessa criança.
Me solto dele, e corro pro meu namorado que me abraça e beija minha testa, enquanto ri.
—— você não falou que eu ia ter que conquistar a seleção inteira para namorar com você, gatinha. — Ele fala me fazendo rir.
—— gatinha é meu ovo, só eu chamo ela de gatinha, loiro de farmácia! — Richarlison implica, mas cala quando o encaro com um olhar mortal. — tá bom, parei.
Me viro novamente, e beijo seus lábios.
—— a gente se vê amanhã? — pergunto pro mais alto que concorda, me beijando novamente e saindo da casa.
Me viro para o time, encarando cada um.
—— vocês querem me ver solteira pelo resto da vida, é? — pergunto incrédula pelos ciúmes
—— sim! — todos dizem juntos.
Abro a boca em um perfeito "O", sentindo algo, ou melhor, alguém, abraçar minhas pernas.
Me abaixo pegando Filippo no colo e olhando para seu pai.—— amor, oque você acha de fugir com a dinda pra bem longe do seu papai? — falo sussurrando, mas alto o suficiente para que Lucas escute. —— aí vai eu, você é o titio João.
—— Mabyli! Para de tentar roubar meu filho. — Paquetá grita, chegando mais perto —— tô me arrependendo de por você como madrinha.
Pippo olha para seu pai e depois me encara, colocando sua mãozinha em minha bochecha.
—— papai, vou flugir com a dinda. — ele acena para cima e para baixo, arrancando uma risada de todos.
—— viu, ele aceita meu namorado. Só ele me ama de verdade. — beijo o narizinho do meu menino
—— claro que aceita. — Thiago fala —— ele não tem idade o suficiente pra entender que a madrinha dele tá sendo roubada dele.
Pippo vira a cabeça, confuso com a fala.
—— roublada?
Olho para os jogadores, e balanço a cabeça, eu mereço isso viu.
Não revisado.
Curte e comente, isso me ajuda muito.
Deu vontade de juntar a seleção, e deu nisso, confesso que gostei KKKKKKKKK.
Aí gente, o Benício e Filippo vão aparecer sempre, tá? Eu sou apaixonada neles.
Lembrando que, pedidos somente no capítulo de avisos!
É isso, beijinhos🫶🏻
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Turma do pagode • Seleção Brasileira
Fanfic⚽️ :: Onde eu ajudo vocês a imaginarem situações com toda nossa querida seleção. ❌-Plágio é crime! #1 em Seleção Brasileira. 12/12/22