Esse imagine é um imagine de flashbacks de como eles se conheceram, o primeiro beijo, primeiro encontro e etc.
Esse imagine se passa na época em que o Paquetá estava no Flamengo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
∶Tɪғᴀɴɴʏ∶
Hoje faz um ano que casei com Lucas Tolentino. É muito surreal pensar que já faz um ano que tomei a melhor decisão da minha vida. Estou no sofá, esperando Lucas chegar em casa, e lembro dos momentos mais marcantes de nossas vidas. O jeito que nós nos conhecemos, foi por pura coincidência.
Estava andando em direção ao meu serviço, correndo o máximo que posso já que estou super atrasada, quando derrepente acabo trombando com alguém que também estava correndo. Sem conseguir manter o equilíbrio, acabo caindo no chão, sentindo meu pé latejar.
—— aí porra!— solto um grunhido de dor
—— meu Deus, perdão moça! Tava concentrando no celular e nem te vi. — ele se abaixa, pegando em meu braço pra tentar me levantar, mas solto um gemido de dor.—— será que quebrou?
—— acho que deslocou.— eu falo.
Olho para a cara do homem, e porra, que lindo. Sorrio amarelo pra ele que devolve o sorriso.
—— seja lá pra onde você estava indo, vão ter que te esperar! Vou te levar pro hospital
Arregalou os olhos.
—— meu Deus, não precisa, sério! Aliás, sou Tifanny.
—— claro que precisa, eu fiz você cair. Ah, sou o Lucas. Agora se me der licença.— ele fala, passando um braço por baixo das minhas pernas e o outro em minhas costas, ele me pega no colo.
—— eu não devia aceitar sua ajuda, vai que você tenta me matar! Nem te conheço!
—— olha, se serve de consolo, eu sou jogador de futebol e sou famoso, então não posso ter algo como "homicídio " na minha ficha.— rio junto com ele.
Depois dali, acabamos trocando nossos números e mantivemos contato. Rio lembrando que ele ficou me chamando de manca por um mês, e como eu fiquei com raiva disso. Depois de uns 2 meses de conversa, Lucas acabou me chamando para um encontro, mas eu que decidi onde iríamos.
—— não acredito que você me trouxe pra um parque de diversões! — ele gargalha, entrelaçando nossas mãos.
—— eu sei que você gostou! Você é uma criança no corpo de um adulto!
