Aí eu tô amando o momento de fama do livro KKKKKKKKKKKK valeu pelos 7k de vizualizações!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
∶Nᴀᴛʜᴀʟʏᴀ∶
Rolo mais uma vez na cama, soltando um gemido alto pela dor desgraçada que a cólica faz. Estou a pelo menos 20 minutos tentando achar uma posição confortável, mas sem sucesso. São três da tarde, e eu só quero chorar e ficar nessa cama o dia todo, por que se eu ver a cara de alguém, vou acabar ficando com raiva. Aiai essa tpm. E pra piorar, meu marido saiu a meia hora e ainda não voltou.
—— meu Deus eu acho que tô morrendo! — falo sozinha ao sentir mais uma pontada de dor. —— puta que pariu, se cólica dói assim, imagina contração.
Escuto a porta da sala ser aberta, e em seguida fechada, e fecho os olhos.
—— olha aqui, se for um ladrão, já vou avisando que eu tô de tpm e com muita vontade de bater em alguém! — grito ouvindo uma risada, e logo à porta do quarto é aberta.
—— oi amor! — Thiago entra todo sorridente, fechando a porta de novo. —— como 'se tá?
Cerro os olhos o encarando.
—— bem eu não tô né, Thiago!
Ele segura a risada, levantando as mãos pro alto.
—— tá certo, não pensei antes de perguntar. — ele se senta do meu lado, levantando uma sacola. —— sai pra comprar o kit tpm,vida. Espero que ajude!
Pego a sacola, sentindo os olhos marejarem ao ver o que tinha lá dentro. Muitos chocolates, remédio para cólica, e uma bolsa térmica para eu colocar no local da dor. Coloco a sacola de lado, e pulo no meu marido, o enchendo de beijinho enquanto ele ri.
—— Obrigada,vida! Você foi um fofo,não precisava. — fungo, sentindo meu rosto molhar
—— claro que precisava, odeio ver você com dor. — ele segura meu rosto, secando minhas lágrimas. —— não precisa chorar, Nathy!
—— eu sei, cacete. É culpa dessa porra de tpm, af. — encosto minha cabeça em seu ombro, o ouvindo gargalhar.
Me separo, indo pegar a sacola de novo, tomando o remédio e abrindo uma barra de chocolate, e percebo que Thiago me encara. Arqueio a sobrancelha e olho para ele.
—— que foi?
—— mesmo você sendo uma cavala, eu te amo, sabia? — ele beija minha testa.
—— claro que eu sei, impossível não me amar! — ele revira os olhos. —— e para de me chamar de cavala!
Bato em seu braço, oferecendo chocolate, e me aconchegando em seus braços. Ainda bem que achei alguém que me suporte, já que nem eu faço isso.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
