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∶Gᴀʙʀɪᴇʟʟʏ∶
Sorrio, vendo Antony jogar Lorenzo para o alto, o pegando novamente, e ouvindo as gargalhadas do menininho. Hoje é dia de folga do jogador, então decidimos passar um dia todo brincando com o lorenzo. Viro a página do meu livro, tentando me concentrar para terminar esse capítulo, mas desisto de tentar quando sinto um peso em minhas pernas. Sorrio, olhando para baixo e vendo fios cacheados. Largo o livro na mesinha da sala, e pego o garoto no colo, o enchendo de beijinhos.
—— iai nenem, quem fazer oque?
—— brincar! — ele grita, pulando no meu colo. —— de esconder!
Olho pro Antony, sorrindo, e balanço a cabeça em concordância. Eu amo brincar de pique-esconde, mesmo sendo uma adulta de vinte e um anos.
—— beleza, seu pai vai contar, e nós vamos nos esconder, pode ser?—— ele concorda, vindo pro meu colo quando me levanto. —— bora, Antony, sem roubar por favor.
Ele sorri, negando com a cabeça e indo para uma parede. Escutamos ele começar e logo nós corremos para o andar de cima. Rindo, coloco Lorenzo atrás da cortina do nosso quarto, e eu entrou no guarda roupa.
—— lá vou eu! — ouço ele gritar lá de baixo, e logo ele já está aqui em cima.
Pela fresta do guarda-roupa, vejo Antony rir ao ver os pés do filho, mas já sabendo como ele faz, controlo a risada.
—— Oh céus, onde meu filho se escondeu?— ele brinca, olhando debaixo da cama e se levantando.
Ele anda para perto da cortina, e finge ter esbarrado no garotinho.
—— nossa, que isso aqui?— e rapidamente ele puxa a criança do esconderijo dela, que ri e tenta se soltar.—— te achei! Eu sou muito bom. Agora, cadê a tia Gaby?
Arregalou os olhos quando Lorenzo aponta pro meu esconderijo, e cruzo os braços quando Antony abre a porta.
—— é feio ser dedo duro,viu Lorenzo. Vai nessa vai. — falo pra ele que ri, e corre pro quarto com os brinquedos dele, logo chamando a gente.
Saio do guarda-roupa com a ajuda do meu marido, sorrio quando ele puxa minha cintura para perto, e passo meus braços por seu pescoço.
—— valeu por ser assim com meu pivetinho, amor, é muito importante pra mim. — sorrio, dando-lhe um selinho.
—— que isso,Tony, amo o Lorenzo, e te amo também! Até porque, eu não iria aguentar dois anos casada com um velho resmungão se eu não amasse!
Ele arregala os olhos, descendo uma de suas mãos para me dar um leve tapa na bunda.
—— cara, eu sou um ano mais velho que você, só isso!
—— continua sendo resmungão, tá vendo?
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Não revisado.
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Fatos reais desse imagine: eu amo pique-esconde! KKKKKKKKKK acredito que mesmo quando chegar na fase adulta, vou brincar disso.
