❘❘❙•↝Lucas Paquetá

21K 606 139
                                    

∶Tɪғᴀɴɴʏ∶

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

∶Tɪғᴀɴɴʏ∶

Segunda feira nunca foi meu dia preferido, mas eu costumo ignorar o desânimo pós fim de semana e seguir com a cabeça erguida. Mas isso fica difícil quando você acaba sendo despedida justamente em uma segunda feira.
Isso aconteceu de tarde, e agora, sete horas da noite, ainda não entendi o por que a empresa de fotografia que eu trabalhava tomou essa decisão.

Suspiro tensa, procurando a chave da porta e finalmente acho, entrando e trancando normalmente.
Sorrio levemente quando ouço barulhos de correria, e me viro em direção ao corredor.

—— mamãe! Você chegou! — Benício disse enquanto eu agachava, e ele pulava em meu colo, apertando meu pescoço

Essa é a parte do dia que eu mais amo. Quando depois de um dia cansativo, recebo todo amor e carinho de meu filho, e meu marido.

—— filho, você 'tá deixando a mamãe sem ar. — brinco, apertando ele em um abraço enquanto me levanto e ando em direção a cozinha

—— disculpa mamãe. Mas eu 'tava com saudades— ele sorri e beija minha bochecha. Meu Deus eu amo meu filho.

—— eu também estava com saudades de você meu amor todo!! — distribuo beijinhos por todo seu rosto, enquanto o mesmo ri pelas cócegas

Entro na cozinha e vejo meu marido terminando de tomar um monster, e abro um sorriso quando o mesmo me encara.
Ele se levanta e anda em minha direção, sorrindo e se inclinando, para enfim selar nossos lábios em um curto selinho, já que nosso filho colocou a mão da bochecha do Lucas e o empurrou.

—— mamãe é minha, papai. — ele falou sério, e eu segurei uma risada junto com meu marido.

—— mas filho, você tem que dividir comigo! — ele tenta argumentar, pegando Benício no colo —— se você não dividir, como que a gente vai te dar um irmãozinho?

Arregalou os olhos, batendo em seu braço.

—— 'tá doido Lucas? Não se fala isso pra uma criança não!

Ele ri e olha para nosso menininho que me encara com os olhos brilhando.

—— mamãe, você é todinha do papai agora! — ele aumenta a palavra, fazendo-nos rir

—— certo, filho. Agora por que você não sobe pro seu quarto pra arrumar os brinquedos para depois eu jogar com você? —— o moreno fala, colocando a criança no chão, e Be logo sobe as escadas com cuidado.

Suspiro quando nosso filho some, e olho para meu marido, sentindo meus olhos marejarem.
Lucas arqueia as sobrancelhas em preocupação e se aproxima , colocando as mãos em minha cintura.
Apoio a testa em seu ombro, e falo

—— me despediram hoje, amor. — murmuro, sentindo uma lágrima escorrer. —— e agora que Be disse que sou toda sua, você pode me consolar?

Afasto minha cabeça, dando um sorrisinho triste. Vendo ele acenar e derrepente, me pegar no colo, fazendo minhas pernas enrolarem sua cintura e meu rosto se enterrar em seu pescoço.
Subindo as escadas comigo em seu colo, e parando só quando chegamos em nosso quarto, Paquetá se deita e eu me ajeito em cima do mesmo.

—— Oh Tify, não fica triste! Sei que fotografia é seu sonho, mas existem outras empresas que podem reconhecer o seu talento! Ainda mais do que aquela. — fala passando suas mãos em meu cabelo,e pousando uma na base de minha nuca.

—— eu sei disso, mas poxa, por que eles fizeram isso do nada? — minha voz fica embargada, e sinto como se tivesse um bolo na minha garganta —— eu faço... fazia, tudo oque eles pediam! Nunca nem me atrasei, e...

—— não tem "e" amor. Se eles te demitiram, é porque são péssimos para reconhece o talento nato de certas pessoas — ele dá um beijinho no meu nariz, quanto seca uma lágrima que escapou enquanto eu falava. —— aquela empresa estava te desgastando. Pode parecer bobeira agora, e eu não quero ser insensível, mas acho que foi bom você ter sido mandada embora, pois agora empresas maiores podem se interessar por você!

Sorrio de lado, selando nossos lábios levemente e logo me separo.

—— obrigada por sempre estar aqui por mim, amor. Eu te amo tanto, Lucas!

Ele sorri de volta, colocando uma mão em minha cintura e a outra permanece em minha nuca.
Com as duas, ele puxa meu corpo para mais perto, e assim juntas nossos lábios novamente.
Dessa vez, não foi somente um selinho. Logo ele passou a língua levemente por meus lábios, e então eu os entreabri, para finalmente sentir sua língua explorando minha boca.
Suspiro fracamente quando a mão em minha cintura desce, e ele aperta minha bunda, ao mesmo tempo que morde meu lábio inferior.
Lucas separa o ósculo, com a respiração ofegante -igual a minha- e me olha malicioso.

—— que tal a gente tentar dar um irmãozinho para o Be, agora?! — ele sorri travesso, falando animadamente enquanto nos vira na cama, ficando por cima e beijando meu colo.

O encaro sem dizer nada, e solto uma risada alta pela cara de "menino atentado" que ele faz.

—— vai fechar a porta Lucas.

—— vai fechar a porta Lucas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não revisado.

Curte e comente, isso me ajuda muito!

Primeiro imagina com nosso dançarino profissional, oque acharam? Irei amar se tiver o Feedback de vocês!

O Benício esperando o pai dele no quarto: ué 🤔

Não se esqueçam, pedidos somente no capítulo de avisos!!

É isso, beijinhos🫶🏻

Turma do pagode • Seleção Brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora