Após a morte da esposa, Kara Zor-El estava tentando viver o espírito natalino pelo bem das crianças.
Mas com o filho indo mal na escola e a filha quase sem falar, ela precisa é mesmo de um verdadeiro milagre. Enquanto isso, Lena Luthor era para ser...
A sra. Alwine foi embora com a promessa de voltar no dia seguinte. Lena estava indo para seu quarto quando Kara disse.
— Ei, por que não fazemos chocolate quente e nos sentamos diante da árvore?
As crianças gritaram de felicidade, então Lena foi até os armários da cozinha. Clark pegou o açúcar e o chocolate na despensa.
Kara pegou o leite.
Thea sentou-se em uma banqueta da bancada, com os ombros sobre o tampo de mármore e o queixo apoiado no punho fechado.
Eles levaram a badeja com quatro chocolates quentes até a sala, e Kara acendeu as luzinhas.
Thea ficou de boca aberta.
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Clark sentou-se no tapete, perto da mesinha de café.
Kara e Lena sentaram-se no sofá.
— Vamos cantar?
Thea balançou a cabeça fervorosamente. Lena riu.
— Não estamos pressionando você para falar em voz alta. Cantar faz parte do Natal.
Ela balançou a cabeça de novo. De repente, Clark se levantou.
— Hã... sabe, eu também estou um pouco cansado.
Lena voltou o olhar para a menina, que estava quase babando sobre a mesinha de café.
— Ah.
Ela estava tão absorta em seus problemas com Kara que nem havia percebido. Levantou-se.
— Bem, vamos colocar Thea na cama, então.
Kara acenou para que ela se sentasse novamente.
— Pode deixar comigo. Descanse. Você ficou ocupada o dia todo.
Quando Kara e as crianças subiram, ela reclinou-se no sofá, dizendo para si mesma para se acalmar.
Mas não conseguia. Parte dela estava preocupada com a ideia de que talvez não se encaixasse naquela família como havia imaginado. A outra parte estava preocupada com o pai.
Na mente de Lena, ela sabia que os dois fatos estavam conectados.
Se ela pudesse falar com Kara sobre o pai, ela finalmente conseguiria relaxar, deixaria de se preocupar com coisas estúpidas e iria se sentir parte da família de novo.
Respirou fundo, admirando a linda árvore.
Como Kara já havia mencionado, Imra tinha um gosto excelente.
Embora não houvesse um tema específico, as bolas multicoloridas e os sinos eram de tamanho uniforme.
As luzinhas multicoloridas cintilavam. O festão prateado pendurado de galho em galho seguiam até o anjo no topo da árvore, encimado como se fosse um guardião. Kara voltou para a sala.
