O erro que eu nunca cometi

CAPÍTULO 10

* não esqueça de deixar seu voto, mana! obg*

Dick

Estou prendendo a garota má no sofá, nua e cheia de musse de chocolate nos peitos. Ela está brava, eu gosto da carinha de raiva.

― Me dá, daddy.

Eu sacudo a cabeça e ponho a língua para fora. Antes de lamber a musse do mamilo dela, Sugar se dobra e segura meu rosto para me beijar.

Eu só dou um bitoca a ela e tiro a cabeça.

― Daddy! ― ela reclama.

― Sem sobremesa para você. ― eu sorrio e fecho a boca no mamilo com a desculpa de comer a musse, mas na verdade só quero aproveitar os últimos momentos com ela.

Já é quase 6 da tarde, eu preciso ir embora, mas não resisti à brincadeira quando ela me ofereceu sobremesa. Eu comi minha musse rápido e tirei a dela.

Enfio o dedo na bucetinha cheia da minha porra para provocar e passo a chupar o outro peito.

Ela se estica e geme. Eu posso dar outro orgasmo para ela, mas não vou. Só quero guardar a lembrança daquela delícia apertadinha na minha cabeça, ia me fazer companhia quando os problemas tomassem conta da minha vida.

Eu tiro o dedo, chupo e fecho os olhos. ― Gostosa demais.

― Oh. ― ela junta as sobrancelhas.

Eu rio e levanto. ― Vem. ― a puxo pelo braço. ― Preciso tomar um banho. ― ela vem, mas fica de olho no resto da musse no copinho. Eu estou de bom humor, ela é ótima companhia. Sem dificuldade, eu a seguro pela coxas e dobro sobre meu ombro.

Ela ri e bate nas minhas costas, mas eu não solto até que ficamos os dois sob o chuveiro quente. A beijo com vontade, levo a mão dela para meu pau e punheto até ficar duro. A mãozinha dela sanduichada entre a minha e meu membro me deixa com mais tesão ainda.

― Vira, sugar. ― eu peço segurando-a pelo quadril e assim que ela apoia as mãos na parede de azulejos, eu seguro as bandas da bunda redonda, abro bem puxando para cima e me enfio na buceta apertada até o fim.

Ela geme, eu solto um grunhido e começo a fuder devagar. ― Fica na ponta do pé. ― eu mando, ela obedece, eu gosto muito disso.

Encho a mão de sabonete liquido e seguro um peito para massagear. Ela deita a cabeça no meu ombro e geme baixinho.

― Mexe essa bunda, me deixa louco. ― eu digo no ouvido dela, encho a mão de sabão de novo e seguro o clitóris. Ah, como é gostosa. Eu poderia ficar dentro dela por dias inteiros.

Tenho cuidado para não ajudá-la a gozar, ela me desafiou, eu tenho que ser firme com minha sugar. Me apresso para gozar enfiando fundo e rápido, solto o clitóris e o peito, fico segurando-a somente pelos quadris.

Não demoro muito, gozo forte logo depois.

Beijo o ombro dela, a abraço pela cintura e trago contra mim com força. Não digo nada, só sorrio

Sei que ela está insatisfeita, isso me faz sentir mais poderoso.

Ela me olha com carinha de pidona, mas eu não me deixo seduzir. É um jogo e eu tenho que ganhar.

Termino o banho, me seco e vou para a sala de vestir. Já passa das 6 da tarde, eu provavelmente pagaria extra por extrapolar o horário com ela, mas isso não é problema para mim. Só vou embora porque tenho compromisso de trabalho, se não ficaria a noite toda

Ela me ajuda a vestir, é cuidadosa e atenciosa. Mas está muda, sei a razão e saboreio o tesão encubado dela.

Ela fecha os botões da minha camisa me deixando ver os mamilos duros contra o roupão de seda, eu resisto agarrar e beijá-la de novo.

― Veja, ficou limpo. ― ela diz finalmente segurando o paletó para que eu enfie os braços.

― Obrigado, sugar.

Por fim, é hora da despedida. ― ela caminha de mãos dadas comigo até a porta e eu paro com a mão na maçaneta. Me viro, quero falar algo, mas não sei o que.

― Bom trabalho. ― ela diz.

É isso, negócios. Vingança. Pagar a dívida com meu passado. Só isso. ― Obrigado, sugar.

― Pensa em mim lá.

― Lá onde?

― No seu trabalho... ― ela pisca os olhos esverdeados e eu não resisto àquela boca de lábios carnudos. Me abaixo e trocamos um beijo meloso.

― Adeus, sugar.

― Tchau, daddy.

Eu prendo meio sorriso e saio. A porta bate atrás de mim indicando o final da minha tarde de prazer.

* não esqueça de deixar seu voto, mana! obg*