CAPÍTULO 18

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*bem vinda, mana! não esqueça de deixar sua 🌟 . obg*

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Maddie

Estou doida, excitada e insatisfeita, tudo ao mesmo tempo. Dick me comeu espetacularmente, mas eu não gozei. Não gosto disso.

Fico parada sob a água quente vendo a sombra dele debruçado na pia. É um homem enorme, forte, cheio de músculos, quantas mulheres não se jogam nele todos os dias?

Mas ele me escolheu, penso vitoriosa. Sou eu quem tem poder sobre ele.

Passo sabonete na esponja e me lavo, toco meu anus para sentir se algo está diferente. Quando decido me masturbar enquanto o admiro, ele levanta e vem para o chuveiro.

― Assim que entra, me dá um beijo rápido. ― Acabou?

― Sim. ― respondo. Não, ia me dar o prazer o você negou, safado gostoso de merda!

― Vá para cama, descanse seus braços.

Ele me diz e eu balanço a cabeça.

Me seco e deito na cama sentindo o corpo latejar. Uau, como Dick está alterado. Se da primeira vez já foi muito superior ao poder sexual do meu ex-marido, hoje está impossível de comparar.

Ele toma um banho rápido, passa para o corredor se secando e volta nu, sem a toalha e bebendo vinho direto da garrafa.

― Sente, sugar, beba um pouco.

Eu junto as sobrancelhas, levanto o tronco e alcanço a garrafa. O líquido cor de sangue desce queimando minha garganta, é forte e amargo, nada parecido com o vinho docinho das reuniões da igreja. Ele faz sinal com a cabeça para eu beber mais, levanto a garrafa de novo e dou um gole grande o suficiente para escorrer.

Me sinto constrangida, pareço uma boba me sujando assim.

Ele solta um barulho forte. ― Essa porra custa mil euros por garrafa e eu só quero saber se fica melhor se eu lamber da sua pele. ― ele pega a garrafa de mim, dá um gole grande, coloca no chão e ajoelha entre minhas penas.

― Abre bem. ― ele fala, eu obedeço. Ele coloca os dois joelhos no colchão, segura meus punhos e prende contra a cama enquanto deita sobre mim.

― Quero que goze no meu pau. ― ele exige. ― Quero sua buceta me beliscando. ― ele lambe o vinho que escorreu da minha boca para o pescoço. ― Estou louco pensando nisso 24h por dia.

O pau dele encosta na minha xota, eu sinto um calafrio e uma onda de tesão me aquecer.

Ele desliza facilmente, eu quero muito tê-lo dentro de mim.

― Essa porra de buceta gostosa. ― ele resmunga no meu ouvido e começa a meter bem fundo.

Eu gosto, é isso que eu quero, dar para ele é abrir um novo mundo de prazeres que eu nem sabia que existia.

Ele ganha velocidade e solta um dos meus braços para segurar minha perna, eu aproveito para enfiar entre nós e tocar meu clitóris.

― Quê isso, vai se masturbar? ― ele ri, tira minha mão e faz as carícias que me deixam louca.

Eu jogo a cabeça para trás, tiro as costas do colchão e me entrego a mais uma sensação incrível daquela tarde louca.

Meu prazer vem pequeno de início e de repente explode de uma vez só.

Eu grito, ele também.

― Isso! ― Dick urra. ― Puta que pariu. ― xinga e mete mais rápido algumas vezes até gozar forte.

Cai em cima de mim, estamos os dois exaustos demais para mover um músculo sequer.

Dick

Acordo com Maddie enrolada em mim. Estou deitado de costas, braços abertos e ela usando meu peito como travesseiro.

De novo meu coração traiçoeiro se enche para ela, e meu pau lateja para a visão das curvas nuas.

Eu fecho os olhos e tento me lembrar da vingança. Não é difícil. Desde os 12 anos eu sou martirizado pelo assassinato que mudou minha vida e meu futuro.

Me viro com cuidado para não acordá-la, levanto, vou ao banheiro e no caminho para a sala, levo a garrafa de vinho caro que achei na adega.

Essa despesa seria acrescentada na minha conta, eu tinha certeza. Mas valeu a pena. eu queria comemorar a sensação de ter aquela mulher.

Quando ela chega na sala com cara de sono e se enrolando no robe que não tinha mais fita, eu já estou terminando de me vestir.

― Já vai, Daddy? ― ela pergunta.

― Sim. ― eu respondo acertando o cinto.

― Mas ainda está cedo. Nem almoçou ainda. Está com fome?

― Não. ― eu cato minha carteira, o celular e as chaves. ― Por último fica o bonequinho que meu filho me deu.

― O que é isso? ― ela pergunta.

Eu pego o boneco e levanto para altura dos meus olhos. ― É uma mistura perigosa, sugar. ― eu respondo pegando o brinquedo. ― Explosiva.

― Como assim?

Eu olho para ela e a confusão volta a borbulhar no meu peito como lava de vulcão. Tesão, vingança, desejo de tê-la sempre ao meu alcance. Se eu não fosse quem eu sou, raptaria Maddie e a manteria em cativeiro.

― Isso é um magno. ― eu digo e sorrio com ironia.

Ela faz um meio sorriso lindo e junta as sobrancelhas.

― Um mago que faz todos os problemas desaparecerem. ― explico.

Ela estica o sorriso, linda, sexy e bem comida. ― Funciona?

Meu pau lateja e minha mente pensa na vingança. ― Não. ― meus problemas agora são até maiores, não sei onde te encaixar na minha vida. Ofereço o brinquedo a ela. ― Fica para você.

Como uma criança inocente, ela gosta do presente. ― Obrigada! ― pega o bonequinho de plástico e passa a avaliar. Está encantada.

Eu quero morrer.

Me inclino, beijo o pescoço dela e saio sem olhar para trás.

Vou para a garagem, pego o carro alugado, dirijo para o heliponto ao invés do aeroporto e peço um voo para minha casa de praia. Preciso ficar sozinho.

Não sei o que fazer com o que sinto por Maddie.

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O que está achando?

Dick é um bbk ou um cachorrinho perdido?

E você, o que faria no lugar de Maddie?

Não esquece a 🌟, mana! bjs

O erro que eu nunca cometiOnde histórias criam vida. Descubra agora