CAPÍTULO 22

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* Olá, você! Já começo pedindo desculpas por ter sumido por uns dias, mas o bagulho tá doido aqui. 😥 A boa notícia é que minha inspiração anda bem boa e terei novidades de época logo. Quem gosta de um bom romance de época hot?? 😘

Aqui, voltamos aos incendiários Maddie & Dick. Eles estão com saudades... 🔥❤️🔥

deixa sua 🌟 para não esquecer e vamos com tudo!*

Dick

Para mim, o sábado começa no aeroporto. Amanheço na sala de embarque esperando meu voo para mais uma viagem de negócios. O assessor que me acompanha reclama de não irmos de helicóptero, mas naquele dia eu quero comprar um presente. Quando ele vai ao banheiro, eu entro na loja de eletrônicos e compro um iPhone. Recuso sacola ou embalagem de presente, guardo a caixa fina no bolso interno do paletó do lado oposto ao meu de forma que o peso equilibrado não chama atenção, pago com meu cartão anônimo e vou à loja de revistas e cigarros para um chip pré-pago.

Quando reencontro o assessor carregando a revista semanal de política, ele não desconfia do que eu fiz. Sei que pessoas me reconhecem, mas não falam comigo. Talvez achem que sou só um repórter de TV.

O voo é rápido e logo estou na inauguração de um viaduto. É um compromisso maçante e mentiroso, a obra ainda não está concluída, mas fico parado ao lado do governador de NY e do líder do meu partido sem falar nada, apenas marcando presença. Não reclamo porque já estou na cidade e assim que conseguir me livrar, vou ver minha sugar.

Deixei o encontro marcado desde o dia anterior, pedi a tarde e a noite, estou com fome de Maddie.

Passa das três da tarde quando consigo chegar na garagem do prédio defronte ao Central Park. Estaciono o carro alugado e respiro fundo para me acalmar. Estou ansioso demais, quero aproveitar cada momento e trepar bastante com a filha do homem que matou meu pai.

Subo no elevador, ando pelo corredor e coloco minha digital na fechadura segurando a pressa. Entro no apartamento sem saber o que vou encontrar.

Bato a porta e tudo está silencioso, talvez ela não esteja me esperando. Passo pela cozinha onde sempre a encontro preparando minha comida, mas está vazia.

Mal piso na sala de jantar e ela vem correndo dos quartos, ofegante, descalça e de cabelos alvoroçados. Linda.

― Daddy! ― murmura e sorri.

Maddie não sabe, mas enfraquece minha vingança cega com aquela reação. A saia estampada é comprida atrás, na frente deixa os joelhos à mostra, o top é curto e decotado, barriga de fora e seios desenhados perfeitamente. Para completar, tem um cordão que contorna o pescoço, desce dos ombros pelo vale entre os seios e depois vira cinto na cintura nua. Caralho, estou quase babando.

― Oi, sugar. ― eu respondo parado no meio da sala.

― Achei que não viria de novo.

― Estou aqui agora. ― digo me mantendo sério apesar da vontade de sorrir de volta

O sorriso dela aumenta, está feliz em me ver. Meu peito arde por ela, meu pau incha.

― Quer almoçar?

― Não.

― Estou com sede. ― ela mexe na cintura e a saia cai.

Eu me seguro vendo calcinha mínima vermelha, como pedi. Meu pau lateja e força a calça. Ela vem na minha direção, para na minha frente, sobe nas pontas dos pés e me beija de leve.

O erro que eu nunca cometiOnde histórias criam vida. Descubra agora