O erro que eu nunca cometi

CAPÍTULO 9

* não esqueça de deixar seu voto, mana! obg*

Maddie

Eu não consigo dormir, estou agitada demais.

Espero ouvir alguma pista que ele dormiu e levanto devagar. Cato minha calcinha no chão, pego o robe que combina com ela e paro na porta do quarto olhando o daddy na cama.

Que homem lindo! Vestido no consultório ele já era bonito, mas nu... uau!

Eu nunca vi homem de tanquinho fora do instagram.

Forte e sarado, músculos duros, rosto de macho, sabe beijar e... transar! Coro como boba, nua vendo um homem estranho nu na cama e desejo que ele acorde para me fazer sentir aquilo de novo.

Agora entendo o que é sentir prazer. Nunca experimentei aquilo na vida! Cinco anos de casamento e só aprendo o que é prazer com um cliente.

Inacreditável.

Ele é jovem com Danielle disse. Muito saudável, espero que queira transar de novo antes de acabar o horário. Eu sei que estou sendo safada, mas me encho de vaidade pensando que ele me conhecia e talvez tivesse me escolhido. Que loucura!

Saio do quarto encostando a porta e vou ao banheiro da outra suíte. Tomo um banho rápido, ainda bem que deixei meu perfume e maquiagem neste banheiro, achei melhor do que deixá-lo ver minhas intimidades na suíte grande.

Rio como boba sozinha. Mais intimidade do que chupar minha xoxota?

Saio meio com medo de achá-lo me esperando ali. Ainda estou sozinha e vou descalça para sala do enorme apartamento luxuoso com vista livre para o Central Park. É muito lindo, tudo parece calmo lá em baixo. Vejo carros e pessoas bem pequenas andando como formigas enquanto eu estou em um ambiente exclusivo e enorme, só para mim e meu daddy.

Cato meus sapatos e vestido, dobro direito e arrumo no armário da suite menor como me mandaram fazer. Eu deveria fazer de conta que morava ali sendo bancada pelo daddy. Eu sou amante oficial dele, estamos casados sem papel passado.

Na sala, eu checo o paletó dele e vejo que não ficou mancha. Pego uma toalha limpa no banheiro, uso um pouquinho de sabonete e esfrego devagar para tirar a sombra de comida. Seco bem e deixo ali na cadeira, sei que vai ficar bom. A etiqueta é Armani. Imagino quanto não custa aquela roupa...

Resolvo tentar salvar a comida deliciosa que veio do restaurante caro. Está fria agora, triste e esquecida nas travessas. Provo e fecho os olhos. Ainda uma delícia. Falo para mim mesma e deixo arrumada para colocar no micro-ondas.

Pego algo para beber e vou para a sala ver a vista.

Poucos minutos depois, ouço movimento e meu coração dispara. Espero bebericando meu ice tea e me convencendo a ficar calma.

― Sugar? ― ele chama.

― Na sala, daddy. ― eu respondo.

Me viro e vejo o homem lindo e alto feito uma porta vir na minha direção usando só a boxer e sorrindo. Eu jogo a cabeça para trás para olhá-lo nos olhos. ― Dormiu bem?

― Sim. ― ele me abraça e beija meus lábios. ― Você acordou antes.

― Nem dormi. ― eu respondo.

― Eu ronquei?

Solto uma risada. ― Não! Eu queria cuidar do almoço.

― Estou morrendo de fome. ele diz.

― Vou esquentar tudo, então.

Ele me beija de novo e segura meu seio sobre o robe de seda que estou usando. ― Nem sei o que quero comer antes. ― ele me diz e eu me derreto sentindo a outra mão dele no meu traseiro.