CAPÍTULO 29

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olá, mana! ❤️Obrigada de novo por me acompanhar nesta história de amor & vingança.

entramos agora na 

PARTE 2 - VÍCIO

o senador já está tão rendido que não sabe o que quer da vida - só sabe que tem que ter Maddie para ele.

Vamos acompanhar o que vem pela frente!... 🔥🔥🔥🔥

deixe sua 🌟 para ajudar esta história a alcançar mais pessoas. bjus, obg

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Dick

Eu sou um viciado, admito.

Sou viciado em poder e em tesão. Maddie junta os dois em um corpo lindo e uma mente que me surpreende a cada encontro. Ela pode ser submissa, revoltada, forte, delicada. Eu nunca sei o que vai me receber a cada dia que passamos juntos, estou completamente envolvido pela sugar que deveria ser só requinte de crueldade na minha vingança.

Conto os dias até o sábado, é o dia que reservo para relaxar dos problemas ao lado dela. Mas uma reunião em NY na sexta me dá a chance de ter mais tempo.

Antes do almoço, eu mando um recado para ela do aeroporto avisando que chegarei no apartamento às 5 horas e viajo sentindo a aceleração da minha força sexual, só de pensar nela eu já me sinto animado.

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Só consigo chegar no apartamento depois das 6 horas.

Estou contrariado, a reunião foi perda de tempo e ainda tive que aturar o interesse da mídia que descobriu a minha presença na cidade. Provavelmente a reunião foi vazada de propósito.

Entro e bato a porta. ―Maddie? ― chamo alto, não há resposta.

Esvazio os bolsos na mesa de jantar e noto um abajur acesso no canto da sala. A sensação de rotina doméstica me agrada. Chegar em casa, chamar minha mulher, conversar, trepar gostoso.

― Maddie? ― chamo de novo e ela levanta uma mão que aparece por cima do encosto da poltrona.

Ela levanta devagar com a cabeça baixa, joga os cabelos para trás e a franja fica despenteada. Está mal coberta por um vestido de renda preta sem forro, vejo os contornos do corpo bonito, a calcinha preta pequena é a única coisa escondendo a beleza de Maddie de mim.

― Oi, Dick. ― ela diz e esboça um sorriso fraco. ― Estou com sede.

Eu sorrio. ― Que bom. Vamos ter bastante tempo; a noite toda e o dia de amanhã. ― estou salivando, pau duro, vibrando como corda esticada.

Ela caminha para mim devagar, sinuosa, cabelo escondendo o rosto e me beija rápido antes de começar a se ajoelhar na minha frente. Seguro o rosto dela com as duas mãos e trago para mais um beijo. Ela deixa, responde submissa ao meu desejo, mas eu sinto meus polegares úmidos. Estranho.

O cabelo longo encobre o rosto e eu não consigo ver, a casa está escura. Sinto então claramente uma gota escorrer pelo meu dedo e afasto o rosto dela sem pensar duas vezes. Ela pisca e abaixa a cabeça.

― Olhe para mim. ― eu mando e repito, por fim ela levanta os olhos devagar e eu vejo que ela está realmente com lágrimas escorrendo pelo rosto. ― O que é isso?

Ela passa a mão nas bochechas e sacode a cabeça. ― Nada.

― Está sentindo dor?

― Não! ― ela sacode a cabeça.

O erro que eu nunca cometiOnde histórias criam vida. Descubra agora