CAPÍTULO 24

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*DEIXA SUA 🌟 MANA, OBRIGADA!!!*

Maddie

Levanto, penduro o paletó Armani e sento na poltrona para curtir meu presente. O celular é enorme e brilhante, bem mais rápido do que o meu, cuido de instalar os aplicativos que uso e cadastrar só os números das pessoas com quem falo. Nem quero continuar a ter contato com quem me esnobou depois da separação.

Coloco minha mãe, a clínica onde trabalho, mas Danielle eu não sei de cor, então levanto para ir ao outro quarto pegar meu telefone velho. Bem nesta hora o celular dele zumbe e o homão se vira na cama para alcançar. Eu já estou no corredor, ouço a voz de sono dele dizer.

― Presidente, como vai?

No quarto ao lado, visto um dos meus robes, pego meu celular, salvo as duas fotos que consegui tirar dele e termino de cadastrar os contatos que valem a pena antes de Dick passar falando com o aparelho dele colado no ouvido.

Guardo meu aparelho velho pensando que não temos nada a esconder, já nos chamamos pelos nomes reais.

Paro de pé encostada no armário admirando meu celular caro. Será que ele deu um desses para a esposa dele?

Vou atrás dele e vejo que está na cozinha ainda falando ao telefone nu e bebendo uma cerveja. Aponto para sala e ele balança a cabeça, esta concentrado, nem sorri para mim.

Fico na poltrona e faço umas selfies para colocar nos meus perfis de WhatsApp.

― Maddie? ― ouço Dick me chamar.

― Na sala. ― levanto uma mão para ele ver, pois estou de frente para a janela e de costas para a sala de jantar e cozinha.

Ele chega perto, morde meus dedos e sorri quando eu reclamo. ― Levanta. ― ele diz, eu junto as sobrancelhas. Todos os outros sofás e poltronas estão vazios, mas ele insiste sacudindo a mão, eu levanto e ele senta, depois me puxa pelos quadris para sentar no colo dele.

― Assim é mais confortável para mim! ― cruzo os tornozelos pendurando as pernas no braço da poltrona e ele apoia os pés na mesa de centro.

― Posso? ― ele pede o meu celular e eu entrego. ― Vou cadastrar o meu número. Se eu ligar, você atende.

― E se eu te ligar?

Ele prende os lábios de olho na tela enquanto digita, eu entendo que ele não gosta ideia.

― Não posso te ligar?

― Melhor não. ― ele responde sem pensar duas vezes.

É bobeira, eu sei que sou contratada, mas isso me machuca.

Ele não comenta, eu tento me livrar na sensação ruim.

Algo vibra na sala de jantar, ele olha sobre o encosto da poltrona e balança a cabeça. ― Pronto. ― digita mais uma coisa, corre o dedo na tela e me devolve com um meio sorriso. Só então repara no meu rosto. ― O que foi, bonitinha?

― Nada. ― dou de ombros, pego o celular e bato nos lábios.

― Ficou chateada.

Eu desvio o olhar.

― Isso não muda nada. Sua carinha de contrariada é linda, mas ainda não quero que me ligue, a não ser que eu te peça para fazê-lo.

― Não estou contrariada. ― respondo petulante e tento levantar, ele me segura.

― Olhe para mim. ― Dick vira meu rosto segurando meu queixo, eu levanto os olhos para ele sem vontade. ― Está enganada se pensa que sou um cara comum. Você não quer saber quem eu sou, nem se envolver na minha vida.

Vejo algo estranho passar nos olhos dele, é sombrio. Tomo coragem para falar. ― Nem me quer na sua vida.

Desta vez ele perde alguns momentos para responder. ― Não.

Mordo a boca, fico firme olhando nos olhos dele, meu peito dá reviravoltas de confusão entre racionalidade e dor da rejeição.

― Achei que você entendia o que temos aqui.

Eu balancei a cabeça. ― Sei bem o que foi acordado.

― Ótimo. ― ele abre meu robe beija meu pescoço. ― Eu não quero perder um minuto do meu tempo com você discutindo coisas inúteis. ― passa a mão nos meus seios e desce até mergulhar entre minhas pernas. ― Minha semana vai ser pior do que a passada, vou cancelar a terça-feira.

― Oh. ― digo pela carícia na minha xota e a noticia que ele vai sumir de novo. ― Sábado que vem? ― pergunto me convencendo que ele tem razão e minha chateação é bobeira. Temos um contrato e sou muito bem paga para cumprir minha parte, pouco importa quem ele é e o que faz na vida para não me querer nela.

― Eu te ligo. ― ele abaixa a cabeça e chupa meu peito.

Eu coloco o telefone na mesa lateral, me viro e monto nele. Dick segura meu seio que não está na sua boca e enfia dois dedos em mim. Eu solto um gemido longo e mexo os quadris para direcionar o polegar dele para o meu clitóris, enfio os dedos nos cabelo dele e me concentro na textura boa dos fios cortados curtos.

― Estou com sede. ― falo para provocar e também porque fazer o boquete me lembra a função de sugar baby paga para dar prazer.

― Eu quero buceta agora. ― ele responde lambendo a corrente entre meus seios e passa para chupar o outro, segura minha bunda e direciona para me fazer sentar no pau duro.

Ah, o membro dele e uma delicia, grande e grosso, bem firme, me preenche inteira.

― Rebola. ― ele segura meu pescoço. ― Me deixa louco.

Eu quico, giro os quadris e mordo o lábio dele, faço tudo que posso para tirar gemidos dele. Olho para baixo vendo como eu fico com ele dentro de mim e sou tomada por um tesão tão grande que basta levar a mão dele para meu clitóris que gozo na hora. Ele me acompanha logo depois.

― Sábado, mais tardar. ― ele murmura. ― Se eu aguentar esperar até lá.

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*Ele tem o número novo dela, mas ela não pode ligar para ele. isso é justo?! 😒

o que está achando dessa vingança que tem tudo para dar errado? Gostando? ❤️

Me fala o que fazer com esse história, mana...

e deixa sua 🌟 . obrigada!*

O erro que eu nunca cometiOnde histórias criam vida. Descubra agora