CAPÍTULO 23

13 1 0
                                        


* Depois de ficar separados, esses dois têm muito para falar e... fazer!

vem ler, mana! 😜

deixa sua 🌟 para não esquecer!*

Maddie

Meu sorriso até machuca meu rosto. Oh, por favor, me dê varias surras de piroca assim! O pensamento não passa pelos meus lábios, estou no papel de uma esposa e eu nunca falaria aquilo na época que eu fui uma.

A mão pesada dele segura minha coxa e eu sinto borboletas no estômago e calor na xota, ele já queria mais. Bob nunca conseguiu dar duas em uma noite, Dick dava cinco em uma tarde!

― Tem um presente para você no meu paletó. ― ele diz em voz de veludo. Está sem fôlego ainda, respira com pressa.

Eu me viro de lado, me estico e beijo o pomo de Adão dele. ― Amo presentes!

― Vai buscar. ― me da uns apertõezinhos na perna e eu pulo da cama.

Sei que ele fica de olho na minha bunda nua quando ando, então vou devagar até sair dos olhos dele. Na sala, eu pego minha saia, dobro e coloco na cadeira. Depois faço o mesmo com a calça dele, cueca, meias e camisa polo. Só então pego o paletó pesado.

― Tem muita coisa nos bolsos! ― grito.

― Traz aqui. ― ele responde e eu levo até o quarto. Quando chego, ele está sentado na cama recostado nos travesseiros, nu, forte e lindo.

Ele estica a mão, eu dou a volta na cama para entregar a roupa. ― Segura firme. ― ele manda e eu levanto os braços para ele mexer nos bolsos. Dick tira carteira e chaves e coloca na mesinha de cabeceira, depois o celular preto dele, levanta os olhos para mim com um meio sorriso, eu mexo as sobrancelhas.

― Não sei se você merece. ― diz safado.

― Agora que me falou, vai ter que me dar. ― respondo como criança mimada.

Ele me olha com atenção, abaixa meus braços para tirar o paletó da frente do meu corpo nu e avalia.

Eu fico envergonhada com o olhar dele, me deixa quente e incomodada. ― Daddy. ― reclamo.

Dick passa o dedo no meu colar corporal. ― Eu gostei disso. Body chain, você disse.

― Sim. ― troco o peso de pé para pé. ― Tem vários tipos.

― Compra todos, eu quero te ver sempre acorrentada.

Mordo a boca sem saber se ele fala por tesão ou tem alguma conotação de sexo dark.

― Na verdade, eu quero ser seu carcereiro.

Eu engulo em seco. ― Quer me prender?

― Quero saber de você sempre.

― Isso não é muito controlador?

Ele ri baixinho. ― Bastante. Mas não tive como falar contigo na terça-feira.

Meu rosto cai. ― Você me deu bolo, Daddy.

― Ficou me esperando, minha sugar?

― Até tarde.

― Desculpe. ― ele vira a mão e passa as costas dos dedos pela curva do meu seio. ― Eu quis te ligar, mas não tinha como.

Seguro a excitação da carícia que ele faz no meu seio.

― Agora vou poder. O sorriso safado aumenta, eu junto as sobrancelhas, ele me larga para mexer no paletó de novo e tira uma caixinha preta fina.

Minha respiração prende na garganta vendo o celular mais caro do mundo. ― Dick! ― jogo o paletó na cadeira e pego a caixa da mão dele.

O erro que eu nunca cometiOnde histórias criam vida. Descubra agora