No mês de outubro é quando se pensa em mascarar de vampiro, joker, entre muitas coisas referentes ao tema. Na cidade de Anyang, algo peculiar acontecia no mês de outubro. Vários vampiros saiam a rua, revelando suas faces, tentando se familiarizar en...
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ELES ESTAVAM NUMA FLORESTA Taeyong agradeceu por ser aquela floresta. Reconheceu os sons, sabia quem estava ali sem precisar de ver. A garota se afastou dele e foi até perto do local de onde vinham os sons, vendo dois garotos, um aparentemente bem mais novo, de cabelos loiros, enquanto o outro possuía cabelos brancos. Ela não conseguia parar de olhar para aquilo, e Taeyong notou rindo fraco e segurando a garota quando ela quis se aproximar da cena, sentindo-se atraída por aquilo. O cheiro era delicioso mesmo para um vampiro, sobretudo o de cabelos loiros que se encontrava debruçado sobre o capô do carro, suas costas nuas levemente arranhadas.
— Quem... quem são?
— Meus dois amigos.
— Eles... são vampiros?
— Claro. Porque não seriam? — Era claro que Taeyong estava omitindo uma grande verdade, mas pelo menos, não estava recorrendo à mentira sobre eles serem vampiros.
— Quem é o de cabelos loiros?
— Choi San. — Disse num tom baixo. — É de raça coreana como eu. O outro é o Yuta Nakamoto, raça japonesa.
— Raça... japonesa?
— Mestiço, mas nasceu no Japão.
— Hmmm... gostei desse tal de San. Na verdade, eu estou irradiada com ele. — Ela sorriu, e Taeyong fez uma careta.
— Você não tinha namorado.
— Jaehyun também gostaria de ver o rostinho desse garoto. — Ela sorri mais uma vez. — Ele é gay totalmente, ou também gosta de buceta?
— Ele é bissexual. Os dois são. — Isso fez o sorriso da garota aumentar ainda mais. San foi virado no capô do carro, e Jung arregalou seus olhos ao ver o abdómen do Choi completamente trincado.
— Eu quero que ele me foda.
— Garota? Se controla vai. Vamos sair daqui.
— Eu quero ele!
— Boa, agora eu estou lidando com dois Jenos. — Jung olhou para ele, ameaçando-o com a sua mão, onde apareceu uma mini bola de fogo.
— Eu não sou o Jeno. Eu quero aquele garoto nem que seja só uma vez. Jaehyun ia adorar.
— Eu mereço. — Taeyong disse num tom mais baixo. — Vou ser boazinha com você. Mas não vamos assustar eles, ok? É só para você não me atirar com essa bola de fogo.
— Então você tem medo de mim!
— Não. Agora vem, antes que ele vão se embora. — Pegou no seu braço e saíram do seu pequeno esconderijo, e assim que foram notados pelos dois garotos, ambos tomaram um belo susto.
— Desde quando vocês estavam aqui?
— Estávamos num momento como vocês e acabamos ouvindo também.
— Sério? Eu não escutei.
A garota só encarava o de cabelos loiros, já que foi o Japonês que respondeu. Seus olhos brilhavam. Ele era ainda mais perfeito de perto.
— Se eu te pedir uma coisa... você faz? — Ela falou, dirigida ao Choi, que a encarou confusa.
— Depende? — Saiu completamente como uma pergunta. Ele não a conhecia, e saber que pelos vistos ficou agorinha com Taeyong era meio suspeito ela vir assim para si.
— Não a escuta, ela ainda está lele da cuca com o que lhe dei. — A Jung só faltou rir, mas iria manter o disfarce para poder encarar mais aquela divindade na sua frente.
— Cala a boca, Taeyong! Agora... San, né? — San assentiu positivamente com a cabeça. — Você namora com ele, ou algo do tipo? — Taeyong já tinha falado a ela sobre isso, mas deixou passar porque só neste momento se lembrou, tanto que à pouco respondeu sobre eles serem bissexuais.
— Não. Namoro com outra pessoa, mas temos um relacionamento aberto.
— Ótimo. — Passou seu dedo pelos lábios, dando um pequeno sorriso. — Há hipóteses de você também me foder? — San arregalou seus olhos, não esperava essa.
— Você está falando sério?
— Estou. — Yuta encarou a garota e em seguida encarou Taeyong, que engoliu a seco.
— É só uma vez?
— Por mim pode ser só uma vez comigo.
— Como assim?
— Eu namoro um garoto bissexual e gostamos... gostamos de outro envolvido. — Riu fraco, recebendo uma pequena risada de San, mas Yuta e Taeyong percebeu ser meio forçada. Na mente deles, San iria rejeitar, sobretudo porque olhou Yuta, aquele olhar seu a certeza que ele rejeitaria.
— Ok, quando quer?
Ok, Taeyong e Yuta foram completamente tapeados com o que acabaram de ouvir. Como assim ele aceitou?
— Agora. — Mais uma vez os dois garotos estavam de olhos arregalados.
— Yuta, tem mais alguma camisinha?
— N-no carro. — Yuta acabou gaguejando. Ele não gostou nada daquela ideia, e Taeyong percebia melhor que ninguém isso. Yuta estava com ciúmes nítidos em seu rosto.
San se dirigiu até ao carro e a garota olhou Taeyong com um sorriso.
— Vocês não transaram. — Yuta falou num tom bem baixo. — Quem é ela?
— Eu já te conto. Digamos que era isto, ou eu estaria em cinzas.
— O quê?
— Ela ia me matar quando vos ouviu. E acho... que você tem mais uma concorrência.
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