No mês de outubro é quando se pensa em mascarar de vampiro, joker, entre muitas coisas referentes ao tema. Na cidade de Anyang, algo peculiar acontecia no mês de outubro. Vários vampiros saiam a rua, revelando suas faces, tentando se familiarizar en...
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ASSIM QUE ENTROU SORRATEIRAMENTE NA CASA, mostrando suas presas. Taeyong notou algo acontecendo, não era a primeira vez que sentia isso e mesmo não sendo nada, seus reflexos rápidos fizeram com que ele identificasse rapidamente a garota, porém primeiro foi empurrado contra a parede do cómodo.
— Finalmente posso acabar com você. — Ela falou, partindo para cima dele. Taeyong estava confuso. Ele conhecia mais que bem a garota, e, supostamente, ela tinha se isolado por conta de algo que até hoje ninguém sabe o porquê, mas Taeyong também sabe que ela já se envolveu com seu primo e ele escondeu tal coisa, dando a entender à mãe do Lee mais novo que o filho era solteiro e virgem. Taeyong também era, mas não era como se importasse. Sexo não era para ele, preferia morder alguém do que fazer sexo, e acreditem, esse alguém talvez tenha ferrado com uma boa parte da vida dele, embora a culpa nem seja dele, mas sim de Taeyong.
Mas toda a gente sabe que Taeyong tenta não se culpar, não é mesmo?
— O que você faz aqui? Você não tinha se afastado dos Lee?
— Sim... Não... Talvez... Mas isso não interessa. Eu quero acabar com você. — Ela tentou o agarrar, mas Taeyong rapidamente segurou seus braços, mas com isso, acabou sendo jogado para o outro lado da sala. Esquecia totalmente a força que aquela vampira tinha, e mesmo assustando alguns, a ele não assustava.
— Sério que você ainda está brigada porque eu te rejeitei? Você andou com o Jeno, eu não quero carne mastigada!
— Quê!? Deus me livre! — Ela se aproximou, rindo. — Eu tenho namorado. — Pegou-o pelos cabelos, encarando-o. — Mas você destruiu a vida do Jeno. Nem eu, sendo uma completa intrusa, faria isso.
— O que o Jen... — Taeyong acabou raciocinando por total porque ela estava ali. Fazia sentido. Ela foi mandada por Jeno. Usou sua força contra ela só por serem da mesma espécie e ela ser bem mais poderosa que ele, nada comparado, ela mesmo sendo pequena conseguia bem destruir qualquer um, mas isso não ia acontecer. — Eu já entendi o que se passa aqui. — A garota se levantou rapidamente, pegando algo do chão e o jogando contra o Lee, ferindo seu braço devido à brutalidade que foi lhe mandado e não ter tempo de evitar com seus reflexos rápidos. Mesmo que a garota estivesse um passo à frente dele por ser mais poderosa como citado anteriormente, ele não deixaria o que ela bem queria que acontecesse, mas pelo menos já entendia qual era a trama. Não era Jeno que estava ali, o traindo, já que prometeu que não iria fazer isso, mas quem disse que isso impediria de mandar alguém acabar com ele em seu nome? — Admito que foi bem jogado do Jeno, mas não compreendo. Se ele me ajudou, para quê isto?
— Porque ele não te quer trair, mas tem gente que quer te destruir então ele não está te traindo se outra pessoa em nome dele for mandada para acabar com você. Eu odeio você, você é um obsoleto na vida da sua família, e nem vamos citar o seu caso com um humano. Repugnante. E olha que os antepassados da minha família eram os maiores assassinos da zona.
— Eu sei. A raça Jung sempre foi poderosa. Mas enfim, sabe que nada vai acontecer, ok? Volta para a sua caverna e me deixa em paz. Eu tenho coisas a resolver.
— Você gosta de brincar com o fogo, não é Lee Taeyong? Que tal brincar mais um pouco? — Taeyong se surpreendeu completamente ao ver uma bola de fogo surgir na mão da garota, sendo mandada contra ele, mas por sorte, ele se abaixou a tempo e abola de fogo acertou sua janela. — Você é rápido, mas não mais rápido do que eu. — Disse, ao ver que o Lee tinha fugido com a sua velocidade vampira.
Parando num descampado, ela ri alto, vendo o Lee se virar para si.
— Você só piora a situação.
— Cala a boca. Eu não vou deixar você danificar nada. Você já foi expulsa da sua família, não quer ser expulsa da comunidade vampira, pois não?
— Quem liga? Eu sou mais poderosa que todos vocês, até mesmo todos da minha família. E acredito que eles vão me pedir de joelhos para que eu volte para a família assim que souberem que eu destruí Lee Taeyong. — Uma bola de fogo maior surgiu em suas mãos, cada vez aumentando. Taeyong não fazia ideia como ela era capaz, mas não era tempo para pensar nisso, mas sim ele ele tinha que pensar em algo.
— Eu sei o que o Jeno quer! — Ele gritou, e a garota parou de encher ainda mais a bola, que era destinada para ele, que se atingisse-o em cheio, deixaria-o em pó. — E eu sei que você quer voltar para a sua família.
— Quem disse?
— Fui eu que fiz você ser expulsa da família porque eu contei sobre seu caso com o Jeno. Foi por minha culpa que vocês se separaram.
— Antes fosse só por causa disso.
— Eu não sei de mais detalhes, mas também não quero saber. Mas eu sei o que vocês querem. E se você não me matar, os dois saem a ganhar. Mas digo uma coisa, se o Jeno não conseguir, ele que desista! E lembrando, ninguém é um troféu! — A bola de fogo foi diminuindo, e Taeyong se aliviou. — Está vendo? Você pode confiar em mim. — Disse, se aproximando.
— Eu não sou o Jeno. — E então, A garota jogou Taeyong longe mais uma vez, e ao ver seu corpo no chão, desacordado, ela tenta por fim a ele, mas certos sons a impedem.
